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Previous issue date: 2018-02-26 === People with disabilities use banking services, however, in the empirical literature little
evidence has been found linking the issue of the Person with disability and the
accessibility with the offer of banking services. To characterize the theme, a literature
review was carried out which emphasized: the technical standards. The legislation on
Inclusion of Persons with Disabilities in the various segments of society. Their rights
and obligations. The technological development that provides greater independence
to the Person with Disabilities. Assistive technologies. Credit lines provided by banks
for the acquisition of equipment, orthoses, prostheses and financing of architectural
projects for residential accessibility. Banking applications for the segments of the
Person with Disabilities. In this review it was found that there is a good evolution in the
development of assistive technologies that seek to offer a better quality of life for the
People with Disabilities. Brazil has good legislation regarding the rights and obligations
of the Person with Disabilities, but there is still a way to be followed so that this
legislation is understood, respected and fulfilled by Brazilian society, but this is a matter
of cultural evolution that still lacks some time to consolidate. It was also found that
there is a line of credit available to People with Disabilities, but it does not serve the
entire population of people with disabilities. Banks are using technologies to provide
care for this audience, such as screen reader, biometrics for customer identification,
extracts in braille. Participants in the survey were People with Disabilities, with
disabilities: physical, visual and auditory, who are clients of banks, not having been a
profile of persons with associated disabilities. Having ascertained with the interviewees
that they see their relationship with banks and banking products as "normal", not
characterizing as good or bad, but very similar to what any ordinary citizen receives
from banks, that many of his observations are common to other customers. === Pessoas com deficiência utilizam serviços bancários, entretanto, na literatura tem-se
encontrado pouca evidência que relacione a questão da Pessoa com Deficiência e a
acessibilidade com a oferta de serviços bancários. Para caracterizar a temática
realizou-se uma revisão de literatura e análise documental que enfatizou: as normas
técnicas; a legislação referente a Inclusão da Pessoa com Deficiência nos diversos
segmentos da sociedade; seus direitos e obrigações; o desenvolvimento tecnológico
que propicia maior independência a Pessoa com Deficiência; as tecnologias
assistivas; linhas de crédito disponibilizadas pelos bancos para aquisição de
equipamentos, órteses, próteses e financiamento de projetos de arquitetônicos de
acessibilidade residencial; aplicativos bancários destinados ao segmento de Pessoa
com Deficiência. Na análise, apurou-se que existe uma boa evolução no
desenvolvimento de tecnologias assistivas que buscam oferecer melhor qualidade de
vida para as Pessoas com Deficiência. Apesar do Brasil ter uma boa legislação no que
se refere aos direitos e obrigações da Pessoa com Deficiência, ainda existe um
caminho a ser percorrido para que esta legislação seja entendida, respeitada e
cumprida pela sociedade brasileira, mas esta é uma questão de evolução cultural que
ainda carece de certo tempo para se consolidar. Identificamos a existência de uma
linha de crédito dedicada para as Pessoas com Deficiência, mas que não atende a
toda esta população de pessoas com deficiência devido as regras de utilização.
Observamos que os bancos estão utilizando novas tecnologias para oferecer
atendimento para este público, tais como leitor de tela, biometria para identificação do
cliente, extratos em braile. Participaram da pesquisa Pessoas com Deficiência, com
deficiência: física, visual e auditiva, que são clientes de bancos, não tendo sido perfil
pessoas com deficiência associada. Foi apurado junto aos entrevistados que eles vêm
sua relação com os bancos e produtos bancários como “normal”, não caracterizando
como bom nem como ruim, mas bem parecido com o que qualquer cidadão comum
recebe dos bancos, que muitas de suas observações são comuns aos demais
clientes.
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