Responsividade da pressão arterial em mulheres idosas decorrente de um programa de treinamento de força e de um período de destreinamento

Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-09T18:16:54Z No. of bitstreams: 1 BrunoSaraivaLopesDissertacao2018.pdf: 1719976 bytes, checksum: 6bb5b108c08cf52d741715b86b5c6595 (MD5) === Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-09T18:17:12Z (GMT) N...

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Bibliographic Details
Main Author: Lopes, Bruno Saraiva
Other Authors: Pereira, Guilherme Borges
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Católica de Brasília 2018
Subjects:
Online Access:https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/tede/2425
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Aptidão física
Pressão arterial
Mulheres idosas
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
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Lopes, Bruno Saraiva
Responsividade da pressão arterial em mulheres idosas decorrente de um programa de treinamento de força e de um período de destreinamento
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The aim of the present study was to evaluated BP responsiveness following RT and detraining period. Thirty-two elderly women (age 69 ± 6 y; height 1.55 ± 0.05 m; body mass 67.26 ± 11.55 kg; body fat (%) 38.82 ± 6.19) completed 10-week of RT performed two days per week, alternating upper and lower body workouts, and then 15-week of detraining period. The BP was measured by automate sphygmomanometer at pre-training, post-training and detraining moments. Participants with high and low responsiveness were classified as the 50th percentile that corresponded a decline in systolic blood pressure (SBP) higher than 8.66 mmHg or lower than 8.66 mmHg, respectively. A two-way mixed ANOVA was applied to determine the effect of responsiveness on BP change and regression to the mean was controlled. The difference on BP between groups from pre-training vs. post-training and pre-training vs. detraining were analyzed with independent t test. There was significant decrease in SBP post-training and detraining moments compared to pre-training for all subjects of the high responsiveness group (p < 0.05), and no alterations for the low responsiveness group (p > 0.05). After stratification by SBP responsiveness, high responsiveness group presented higher SBP values at pre-training (132.44 ± 13.72 mmHg) compared to low responsiveness group (118.23 ± 11.05 mmHg) (p= 0.001). There was a significant difference (p < 0.05) in SBP delta mean at pre-training to post-training for high responsiveness group (Δ= -18.56 mmHg; -13.82%) and all participants (Δ= -9.26 mmHg; -6.85%), without differences in the low responsiveness (Δ= -1.06 mmHg; -0.7%) (p > 0.05). The SBP responsiveness is probably associated to pre-training values inducing a false interpretation of results, while inadequate statistics analysis also compromises the interpretation of scientific results. === Estudos científicos prévios demonstraram o potencial efeito do treinamento de força (TF) na redução dos valores de pressão arterial (PA) e sua manutenção após um período de destreinamento. Tal efeito obtido após um programa crônico de TF poderia ser associado a responsividade da PA. O objetivo do presente estudo foi avaliar a responsividade para PA após 10 semanas de TF e de um período de 15 semanas de destreinamento. Trinta e duas mulheres idosas (idade 69 ± 6 anos; estatura 1.55 ± 0.05 m; massa corporal 67.26 ± 11.55 kg; percentual de gordura 38.82 ± 6.19 %) completaram 10 semanas de um programa de TF linear realizado 2 vezes por semana, utilizando-se exercícios alternados para membros superiores e inferiores, seguido de um período de 15 semanas de destreinamento. A PA foi medida utilizando-se um esfigmomanômetro automático nos momentos pré treinamento, pós treinamento e destreinamento. Participantes com alta e baixa responsividade foram classificados pelo percentil 50th que correspondeu a um declínio da pressão arterial sistólica (PAS) maior do que 8.66 mmHg ou menor do que 8.66 mmHg, respectivamente. Two-way ANOVA mista foi utilizada para determinar o efeito da responsividade na alteração da PA controlando-se a regressão a média. A diferença da PA entre grupos no momento pré treinamento vs. pós treinamento, e pré treinamento vs. destreinamento foi analisada através do teste t independente. Constatou-se redução significativa da PAS nos momentos pós treinamento e destreinamento quando comparados ao pré treinamento para a amostra total e para o grupo com alta responsividade (p < 0.05), sem alterações no grupo com baixa responsividade (p > 0.05). Após estratificação pela responsividade da PAS, verificou-se que o grupo com alta responsividade apresentou maiores valores de PAS pré treinamento (132.44 ± 13.72 mmHg) quando comparado ao grupo com baixa responsividade (118.23 ± 11.05 mmHg) (p=0.001). Houve diferença significativa (p < 0.05) no delta da média da PAS entre os momentos pré treinamento e pós treinamento para o grupo com alta responsividade (Δ= -18.56 mmHg; -13.82%) e para amostra total (Δ= -9.26 mmHg; -6.85%), sem diferenças entre o grupo de baixa responsividade (Δ= -1.06 mmHg; -0.7%) (p>0.05). A responsividade para PAS provavelmente está associada aos valores pré treinamento, induzindo uma falsa interpretação dos resultados. Figuras inadequadas e a análise estatística também comprometem a interpretação dos resultados.
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Trinta e duas mulheres idosas (idade 69 ± 6 anos; estatura 1.55 ± 0.05 m; massa corporal 67.26 ± 11.55 kg; percentual de gordura 38.82 ± 6.19 %) completaram 10 semanas de um programa de TF linear realizado 2 vezes por semana, utilizando-se exercícios alternados para membros superiores e inferiores, seguido de um período de 15 semanas de destreinamento. A PA foi medida utilizando-se um esfigmomanômetro automático nos momentos pré treinamento, pós treinamento e destreinamento. Participantes com alta e baixa responsividade foram classificados pelo percentil 50th que correspondeu a um declínio da pressão arterial sistólica (PAS) maior do que 8.66 mmHg ou menor do que 8.66 mmHg, respectivamente. Two-way ANOVA mista foi utilizada para determinar o efeito da responsividade na alteração da PA controlando-se a regressão a média. A diferença da PA entre grupos no momento pré treinamento vs. pós treinamento, e pré treinamento vs. destreinamento foi analisada através do teste t independente. 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