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dissertacao_alburguetti_2013.pdf: 4364292 bytes, checksum: 445b9f4a3f0f57c4be0e7d004d8bf218 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-08-28T13:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013-06 === A crescente preocupação com a exposição humana a campos eletromagnéticos originados por equipamentos e redes de alta tensão, ocasionou um avanço nos estudos científicos sobre este tema, a fim de avaliar os riscos à saúde e definir limites de exposição para a população ocupacional e público em geral. Em subestações de energia elétrica esta é uma preocupação devido à alta concentração de condutores e equipamentos energizados. Dessa forma, a partir da Resolução Normativa ANEEL 398 de 25 de março de 2010, buscou-se no Brasil, o desenvolvimento de ferramentas computacionais para o cálculo dos campos elétricos e magnéticos nestas instalações, a fim de posteriormente realizar a comparação com os níveis estabelecidos pela resolução. Dessa forma, este trabalho apresenta o cálculo de campos elétricos e magnéticos em uma subestação de alta tensão isolada a ar do sistema elétrico brasileiro, configuração barra dupla um disjuntor e meio. Com a análise dos resultados obtidos foram levantados os pontos críticos na disposição dos equipamentos correspondentes aos valores máximos de campos elétricos e magnéticos no interior da subestação. A partir disso, foram avaliados alguns fatores que influenciam no nível de campo elétrico e medidas de mitigação. Essas alterações implementadas visam garantir que os níveis de campo elétrico permaneçam dentro dos limites estabelecidos pelas normatizações nacionais e internacionais. Finalmente, uma discussão dos resultados obtidos propõe que o projeto eletromecânico de uma subestação deve ser avaliado sob o ponto de vista dos campos elétricos e magnéticos, a fim de se obter o layout adequado para a subestação, garantindo que os limites permitidos não sejam violados e/ou regiões de elevado nível de campos elétricos e magnéticos sejam evitadas.
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