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tese_santos1_2012.pdf: 5793914 bytes, checksum: 22d1d394eb781bcfd2a106e53f9f1d47 (MD5) === Made available in DSpace on 2018-03-21T20:50:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-10 === A termografia por infravermelho é atualmente uma das mais importantes tecnologias de manutenção preditiva aplicadas ao sistema elétrico. Através dela é possível detectar defeitos em estágios iniciais, programar o reparo para o momento mais adequado ao sistema e evitar interrupções não previstas. Além disso, o uso da termografia permite inspecionar um equipamento sem a necessidade de contato, a uma distância segura e sem nenhuma interferência na operação dos equipamentos. Vantagens importantes em um mercado que exige alta confiabilidade, continuidade e com regras que penalizam a concessionária pela indisponibilidade dos ativos. Apesar das vantagens, a termografia possui limitações em função da qualificação do termografista, das características técnicas dos equipamentos envolvidos e das condições atmosféricas do ambiente em que está se realizando a inspeção, dificultando a análise e o correto diagnóstico dos equipamentos inspecionados. Esta tese define, agrupa e propõe a classificação das principais influências sobre uma inspeção termográfica. Apresenta, por meio de ensaios em laboratório e em campo, as implicações dessas influências e discute meios de reduzi-las ou evitá-las. A partir desses ensaios, modelos matemáticos são desenvolvidos para duas das principais influências: corrente de carga e velocidade do vento.
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