INFIRMITAS. NICHILISMO, NULLA,NEGAZIONE

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO === Le relazioni tra nichilismo, nulla, negazione. L´infermità (infirmitas) che sembra attraversare la Civiltà Occidentale e i (vani) tentativi di cura attraverso un movimento ancipite e incessante di (in)posizione/sostituzione. Il timor...

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Bibliographic Details
Main Author: ROSARIO PECORARO
Other Authors: EDUARDO JARDIM DE MORAES
Language:Portuguese
Published: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO 2006
Online Access:http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=9326@1
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=9326@7
Description
Summary:CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO === Le relazioni tra nichilismo, nulla, negazione. L´infermità (infirmitas) che sembra attraversare la Civiltà Occidentale e i (vani) tentativi di cura attraverso un movimento ancipite e incessante di (in)posizione/sostituzione. Il timore originario di fronte al nulla; i tentativi di annullarlo, de neutralizzare la sua potenza; le irruzioni del nihil nella storia del pensiero occidentale; il riscatto del suo senso in alcuni, significativi momenti della filosofia contemporanea. Il nichilismo considerato non appena un fenomeno storico, legato alla Modernità e alla sua crisi. La negazione - e un suo nuovo senso - che non si riduca, appena, ancora una volta, a una mera indicazione di un´altra positività. L´aporia della nonaffermazione non escludente; alcuni tratti estetici. É questa la mappa, imprecisa e inquietante, che orienta la nostra tesi; che si delinea e si sviluppa in un orizzonte contemporaneo (opere, autori, interlocutori, questioni...) nel quale siamo inseriti e dal quale siamo sempre provocati, e mediante un decisivo, inevitabile, confronto con alcuni dei grandi topoi del pensiero occidentale. === As relações entre niilismo, nada, negação. A enfermidade (infirmitas), que parece atravessar a Civilização Ocidental, e as (vãs) tentativas de cura mediante um movimento ancípite e incessante de (im)posição/substituição. O tremor originário diante do nada; as tentativas de anulá-lo, de neutralizar a sua potência; as irrupções do nihil na história do pensamento, o resgate da seu sentido em alguns, significativos, momentos da filosofia contemporânea. O niilismo considerado não apenas como fenômeno histórico, ligado à Modernidade e à sua crise. A negação - e um seu novo sentido seu - que não se reduza, apenas, sempre já, à indicação de uma outra positividade. A aporia da não-afirmação não excludente; alguns traços estéticos. Esse é o mapa, impreciso e inquietante, que orienta a nossa tese; que se delineia e se desenvolve a partir de um horizonte contemporâneo (obras, autores, interlocutores, questões...), no qual estamos inseridos e pelo qual somos de contínuo provocados, e em um decisivo, inevitável, confronto com alguns dos grandes topoi do pensamento ocidental.