NEW WINE-SKINS TO A NEW WINE: THE Y. M.-J. CONGARS ECCLESIOLOGY OF COMMUNION
FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO === Em nosso atual contexto eclesiológico, descobrimos situações que ofendem a Tradição da Igreja e a eclesiologia de comunhão de Yves M.-J. Congar, cujos legados nos ensinam que a Igreja possui, na Trindade, sua origem, seu modelo, sua in...
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Language: | Portuguese |
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
2004
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Online Access: | http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=5446@1 http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=5446@2 |
Summary: | FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO === Em nosso atual contexto eclesiológico, descobrimos
situações que ofendem a Tradição da Igreja e a eclesiologia
de comunhão de Yves M.-J. Congar, cujos legados nos ensinam
que a Igreja possui, na Trindade, sua origem, seu modelo,
sua inspiração e meta, e que Deus, Único em Três Pessoas,
assim o é, devido às relações intratrinitárias entre as
Mesmas, garantidas pelo Espírito de Deus. Partindo do
pressuposto relacional trinitário, buscamos elaborar, em
Congar e outros autores de nossa atualidade, uma
fundamentação teológica que privilegie a autonomia
relacionada das Pessoas trinitárias como paradigma
eclesiológico, para articular as relações de anseio de
comunhão na Igreja. Esta, é Mistério radicado na Trindade e
visibilizado ao mundo em suas diversas estruturas, às
quais, pelo batismo, incorporam-se os membros
ontologicamente iguais e ministerialmente diferentes,
chamados todos à comunhão, celebrada, louvada e alimentada
pela eucaristia, e que, no serviço ao mundo, encontra sua
missão e consagração, a exemplo mesmo de Cristo. A Igreja,
enviada como sinal de salvação à humanidade, é feita de
humanos e, portanto, chamada à conversão. A comunhão é,
portanto, na Igreja, o vinho novo, curtido e fermentado nos
odres que buscamos ajudar a renovar, na dinâmica e potência
do Espírito de Deus. === On our actual ecclesiological context, we descover
situations which hurts the Church Tradiction, and, also Y.
M.-J. Congar s conception of the Ecclesiology of Communion,
which inheritance teach us that the Trinity is the original
model, inspiration and finality of the Church; and that
God, Unique in Three Persons is so, because, of the
intratrinitarian relations between themselves, guaranteed
by the Spirit of God. Departing from the trinitarian
relational presuposition, we have tried to elaborate,
reflecting on Congar s theology and on other authors too, a
theological foundation which privileges a relational
autonomy of the Trinitarian Persons as an ecclesiological
paradign in order to articulate the desire of communional
relations in the Church. The Church is a Mystery embeded in
the Trinity and made visible to the world through its
diverse structures, to which, by the Baptism, are
incorporated members ontologically equals and ministerially
different, both called to communion between themselves and
God. Communion is celebrated, praised and nourished by the
Eucharist and must be a service to the world, field of
Church s mission and consecration, following Christ s
example. The Church sent to the world as a sign of human
salvation is composed by human beings, who are called to
conversion. So, communion is in the Church, a new wine,
fermented and tanned in wine-skins which we have tried to
renew under the potency and dynamic of the Spirit of God. |
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