AFRICA, PSYCHEDELIA E CYBERNETICS: SOCIAL CRITICISM AND RACIAL ISSUE IN CHICO SCIENCE E NAÇÃO ZUMBI BAND S SONGS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR === PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINO === PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS DE ENSINO PARTICULARES === A produção da banda Chico Sc...
Main Author: | |
---|---|
Other Authors: | |
Language: | Portuguese |
Published: |
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
2018
|
Online Access: | http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=35519@1 http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=35519@2 |
Summary: | PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR === PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINO === PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS DE ENSINO PARTICULARES === A produção da banda Chico Science e Nação Zumbi ao longo dos anos 1990 marcou de maneira distinta o movimento manguebeat. A crítica social a questões referentes ao cotidiano de Recife e sua periferia, além da incorporação de elementos de cultura negra de herança africana, recuperam em parte essa marca indelével da produção cultural e musical da banda. Elegemos a perspectiva marxista e dirigimos nosso olhar a um interlocutor bastante vivo para os mangueboys à época, Josué de Castro, para analisar tal crítica de fundo social e político a partir de algumas composições musicais Em mesmo sentido, procuramos apreender a diáspora africana e as músicas do Atlântico Negro como forma de estabelecer o debate sobre questão racial que ultrapassa a produção cultural objetiva daqueles mangueboys e se estende ao cotidiano, ao vocabulário e as experiências dos mesmos. === The musical production of Chico Science and Nação Zumbi during the 90 s was to important to manguebeat movement. The social criticism and daily issues regarding the city of Recife and periphery, besides the incorporation of black culture and african heritage elements, compose the distinct mark of the band musical and cultural production. We select Marxism and bring back an important interlocutor to mangueboys in 1990, Josué de Castro, to analyze the political and social criticism by some songs. In the same direction, the african diaspora and the sounds of Black Atlantic was to value as long as formed the debate of racial issue that is more the objective cultural performance oh the band. This debate also formed the daily of mangueboys, them vocabulary and them experiences. |
---|