DOES COLLATERAL PRICING MATTER FOR NEWS-DRIVEN CYCLES?

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO === FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO === BOLSA NOTA 10 === Os preços de ativos são fortemente influenciados pelas expectativas. Dessa forma, na presença de dív...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: CAUE DE CASTRO DOBBIN
Other Authors: EDUARDO ZILBERMAN
Language:English
Published: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO 2015
Online Access:http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=25911@1
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=25911@2
Description
Summary:PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO === FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO === BOLSA NOTA 10 === Os preços de ativos são fortemente influenciados pelas expectativas. Dessa forma, na presença de dívida colateralizada, a disponibilidade de crédito vai depender dessas expectativas. Nós desenvolvemos um modelo RBC simples, com restrição ao crédito, para formalizar essa intuição. Em seguida, nos construímos um modelo mais complexo, próprio para análise quantitativa, e estudados a relevância desse mecanismo. Nossa principal descoberta é que a restrição ao crédito não afeta a economia significativamente se permitirmos que as firmas substituam entre dívida e equity. Esse resultado se mantém mesmo que essa substituição esteja sujeita a fricções severas. === Asset prices are strongly influenced by expectations. Therefore, in the presence of collateralized debt, credit availability will depend on those expectations. We develop a simple RBC model, with credit constraints, to formalize this intuition. We then build a more complex model, fit for quantitative analysis, in order to study the relevance of the mechanism. Our main finding is that the credit constraint does not significantly affect the economy if we allow firms to substitute between equity and debt. This result holds even if such substitution is subjected to severe frictions.