DOES THE SHADOW HAVE A COLOR?

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === A dissertação de mestrado A sombra tem cor? é um experimento poético e ensaístico criado a partir dos registros de um observador diante de práticas culturais até então desconhecidas. Um olhar sobre costumes estrangeiros e sobre a mudança das est...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: ALICE CARVALHO CUMPLIDO DE SANTANNA
Other Authors: MARILIA ROTHIER CARDOSO
Language:Portuguese
Published: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO 2014
Online Access:http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=24770@1
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=24770@2
Description
Summary:PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === A dissertação de mestrado A sombra tem cor? é um experimento poético e ensaístico criado a partir dos registros de um observador diante de práticas culturais até então desconhecidas. Um olhar sobre costumes estrangeiros e sobre a mudança das estações do ano conduz a pesquisa, cuja pergunta-chave se formula à maneira de um mote – o que é a poesia japonesa? – para confrontar-se com múltiplas respostas. O posfácio em prosa e, em especial, o relato em forma de poema constroem-se com a matéria do cotidiano ao narrar a passagem do outono para o inverno por meio da voz de uma narradora estrangeira que estuda, na Nova Inglaterra, aspectos da cultura oriental. Além dos apontamentos da primeira pessoa, aparecem, no poema, outras vozes não identificadas de conversas e de falas entreouvidas. === The thesis Does the shadow have a color? is a poetic and essayistic experiment created from the notes of an observer facing unfamiliar cultural practices. This glance at foreign habits and changing seasons guides the research, which has as its main question what is Japanese poetry?, and is confronted with various answers. The prose afterword and especially the account in poem format are built using everyday life as raw material to narrate the shift from autumn to winter through the voice of a foreign student in New England whose research focuses on East Asian culture. In addition to notes in the first person, the poem also brings unidentified voices in conversations and overhead talks.