FOLLOWING THE PATH OF EXPLORATORY PRACTICE: OBSTACLES, STUMBLES AND NEW BEGINNINGS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === A presente pesquisa apresenta entendimentos gerados a partir de alguns tropeços durante a minha caminhada de prática na Prática Exploratória. O jogo de palavras é intencional, porque me deparei com determinadas lacunas entre o que estudei em tex...
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
2010
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === A presente pesquisa apresenta entendimentos gerados a partir de alguns
tropeços durante a minha caminhada de prática na Prática Exploratória. O jogo
de palavras é intencional, porque me deparei com determinadas lacunas entre o
que estudei em textos sobre a Prática Exploratória, e o que aconteceu nas minhas
aulas enquanto praticante da mesma. Realizei o trabalho exploratório, em 2008,
em turmas do oitavo ano do ensino fundamental e do segundo ano do ensino médio em uma
escola particular na zona sul do Rio de Janeiro. A partir de questionamentos ou
puzzles de sala de aula que instigavam os alunos e a mim, elaborei atividades
pedagógicas com potencial exploratório (APPE), que visavam trabalhar a
construção de conhecimento em língua inglesa, mas tinham como objetivo último,
entendermos mais profundamente a qualidade de vida de nossa na sala de aula. O
discurso produzido durante este trabalho para entender foi analisado em busca
das crenças dos alunos como aprendizes de inglês como língua estrangeira.
Apesar da palavra tropeços, empregada no título e no início deste resumo, ter
uma conotação negativa, não é meu propósito significar as práticas apresentadas
como erros ou falhas. Busco gerar reflexões sobre exemplos reais de
atividades que, apesar de não terem acontecido como esperado, produziram
entendimentos diversos sobre os alunos, minha atuação profissional, a instituição
e nosso contexto pedagógico. Espero, através desta dissertação, incentivar outros
professores-pesquisadores, que por ventura não tenham obtido resultados que
julguem satisfatórios em seus primeiros passos na Prática Exploratória, a
continuarem neste trajeto apesar de, às vezes, encontrarem, como diria Drummond, uma pedra no meio do caminho. === This research aims at presenting understandings generated from some
stumbles on my Exploratory Practice path. It is important to mention that I had to
deal with some obstacles when I tried to put into practice the theory I had studied
about Exploratory Practice. I carried out the exploratory work during 2008 in two
different classes (8th year of Middle School and 2nd year of High School) at a
private school in the south zone of Rio de Janeiro. Using my students’ and my
own classroom puzzles expressed as a starting point, I designed some potentially
exploitable pedagogic activities (PEPAs), which had language learning objectives
but whose main purpose was to fundamentally help us understand the quality of
our classroom lives. The discourse produced during this work for understanding
was analyzed to unearth my students beliefs about their experience as foreign
language learners. Although the word stumbles, used in the title and in the
beginning of the present abstract, carries a negative connotation, my intention is
by no means to consider the activities presented here as mistakes or flaws. On
the contrary, my ultimate goal is to reflect upon examples of real activities that,
even though did not happen as expected, were able to generate several
understandings about my students, myself as a professional, the institution and our
educational context. With this dissertation, I intend to motivate other teacherresearchers,
who might not have obtained a satisfactory outcome following the
path of Exploratory Practice, to keep on this track despite the occasional obstacles
they may find. |
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