CO2 REACTIVITY OF MINERAL COALS, BIOMASS AND COKES
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR === PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINO === O presente trabalho apresenta a comparação da reatividade ao CO2 de Carvões Minerais, de Biomassas e Coques. Os ensaios...
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
2012
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO === COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR === PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINO === O presente trabalho apresenta a comparação da reatividade ao CO2 de
Carvões Minerais, de Biomassas e Coques. Os ensaios realizados foram feitos
empregando pastilhas de forma cilíndrica, tanto para materiais sem
desvolatilização e desvolatilizados e sob uma temperatura de 1100 graus Celsius. É
apresentado um breve histórico das matérias primas carbonosas e seus
comportamentos com respeito à reatividade. Os experimentos de reatividade
foram realizados em Forno elétrico tubular e em Termobalança, enquanto que as
análises da porosidade foram realizadas no MEV. Os resultados mostraram que o
material carbonoso que apresentou menor reatividade foi o Coque Verde de
Petróleo (CVP), 65,89 por cento e 46,77 por cento, para amostras sem desvolatilização e
desvolatilizadas, respectivamente. Por outro lado o Carvão Vegetal apresentou a
maior reatividade, 98,05 por cento e 95,96 por cento, também para amostras sem desvolatilização
e desvolatilizadas, respectivamente. No caso da nova biomassa empregada, o
Carvão de Capim Elefante, a reatividade foi superior ao CVP, similar ao Coque
Metalúrgico, mas muito distante do Carvão Vegetal. Com relação à porosidade, os
materiais depois de reagirem com o CO2, tornaram-se mais porosos que as
amostras virgens. Observou-se também em aumentos de 1800x, alguns materiais
apresentaram a tendência de se aglomera formando pequenas esferas sobre a
superfície das partículas. Na análise TGA, mediu-se para o Carvão Vegetal, a
maior perda de peso em presença do CO2 (maior reatividade) e ainda, que Coque
Verde de Petróleo sofreu a menor perda de peso (menor reatividade). O modelo
cinético empregado, modelo de reação contínua, teve boa correlação, perto de
99 por cento, para os diferentes tipos de materiais. As energias de ativação aparente das
biomassas foram menores que as determinadas para os carvões e coques. === This work presents comparisons between the reactivity with CO2, measured
at 1100 Celsius degrees, for Coals, Biomass and Cokes, shaped as cylindrical pellets, tested
without volatilization and devolatilized. A brief historical review is presented for
these carbonaceous materials together with their reactivity behavior. The
experimental runs for the materials were made in a Tubular Furnace,
Thermogravimetric Balance and the characterizations, as porosity, using a SEM,
following the experimental procedure and parameters suggested in the
bibliography. The obtained results showed that the carbonaceous material with the
lowest reactivity was the Green Petroleum Coke, 65.89 per cent and 46.77 per cent , for
samples without devolatilization and devolatilizated, respectively. The Charcoal,
on the other hand rated 98.05 per cent and 95.96 per cent, also for samples without
devolatilization and devolatilizated, respectively. In the case of new biomass used,
Elephant Grass, its reactivity was superior to that of the Green Petroleum Coke,
similar to the Metallurgical Coke but far greater than the Charcoal. As for the
porosity, the devolatilized materials, after the reaction with CO2 became more
porous than the virgin material, presenting also residues that tended to clump
together forming small beads on the material’s surface, these were observed with
increases at 1800x. The analyses TGA confirmed that Charcoal, submitted to CO2,
lost more weight than the other tested carbonaceous materials and the GPC lost
the least. The kinetic model, continuous reaction, showed good correlation, about
99 per cent , for every material. The apparent activation energies for the biomasses
showed lower values than for the coals and cokes. |
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