SIMULATION OF A TURBULENT FLOW IN A SQUARE CROSS-SECTION, USING THE REYNOLDS STRESS MODEL
O modelo de duas equações K-E, largamente empregado na análise de escoamentos turbulentos, não é capaz de adequedamente modelar problemas que envolvam escoamentos secundários e com rotação em dutos, descolamento de camada-limite e outras situações em que a anisotropia inerente ao escoamento turbulen...
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
1994
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Online Access: | http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=18650@1 http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=18650@2 |
Summary: | O modelo de duas equações K-E, largamente empregado na análise de escoamentos
turbulentos, não é capaz de adequedamente modelar problemas que envolvam escoamentos
secundários e com rotação em dutos, descolamento de camada-limite e outras situações
em que a anisotropia inerente ao escoamento turbulento necessite ser levada em conta.
Modelos mais complexos, que consideram esta anisotropia - os chamados modelos de tensões
de Reynolds - são utilizados no intuito de produzir resultados numéricos mais próximos daqueles
obtidos experimentalmente. O problema geometricamente simples, o
escoamento turbulento hidrodinamicamente desenvolvido em um duto de seção quadrática, no qual
a ocorrência de escoamentos secundários foi constatada experimentalmente
e documentada por diversos autores, foi modelado e resolvido através do Método dos Volumes Finitos.
Inicialmente, o modelo k-e foi emplementado, mostrando-se incapaz de prever, devido a sua
natureza isotrópica, o escoamento secundário numa seção transversal de duto.
Em seguida, o modelo de tensões de Reynolds foi implementado.
A validação deste modelo é obtida comparando-se os resultados numéricos obtidos a resultados
experimentais e numéricos encontrados bibliografia. === The two-equation k-e model, widely employed in the analysis of turbulent flows, is not
capable of adequately modelling problems involving secondary and swirling flows in ducts,
boudary-layer detachment and other situations in which the inherent anisotropy of turbulent
flows must be taken into account. More complex models, that take this anisotropy into
account - the so-called Reynolds-stress models - are employed with the purpose of producing
numerical results closer to those obtained experimentally. A geometrically simple problem,
the turbulent flow in a duct with a square cross-section, in which the presence of secondary
flows was observed experimentally and documentd by several authors, was modelletd and
resolved using the Finite Volume Method. Initially, the k-e model was implemtend, being
proven not capable of predicting, due to its isotropic nature, the secondary flows in a duct
cross-section. The Reynolds-stress model was then implemented. The validation of this model
is obtained through comparison of the numerical resuls to experimental and numerical
results found in the bibliography. |
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