DE LA SUTILEZA DEL MÍNIMO Y EL DEVANEO QUE LO MUEVE

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO === Esta dissertação pretende desenvolver uma reflexão sobre o que, de início, foi chamado de movimento mínimo. Desejando estabelecer um diálogo entre a música - especificamente com algumas composições de John Cage - e autores como Bac...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: FLAVIO ESTEVES SODRÉ
Other Authors: ANA PAULA VEIGA KIFFER
Language:Portuguese
Published: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO 2008
Online Access:http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=12351@1
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=12351@4
Description
Summary:CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO === Esta dissertação pretende desenvolver uma reflexão sobre o que, de início, foi chamado de movimento mínimo. Desejando estabelecer um diálogo entre a música - especificamente com algumas composições de John Cage - e autores como Bachelard, Bergson, Beckett, Buzzati, Borges, Barthes, Boulez, entre outros, o texto vai à procura das mais sutis forças de movimentação presentes em aparentes estados de imobilidade, aqui apresentados como o silêncio, o tempo de espera, o devaneio criador, o jardim das miniaturas etc. Essas figuras de representação desejam mostrar ao leitor que conceitos geralmente conectados a uma lacuna, uma falta e uma ausência de valor encontram neste defeito seu maior predicado, transformando-se em potência ativa de criação. === Esta disertación pretende desarrollar una reflexión acerca de lo que fue llamado movimiento mínimo. Intentando establecer un dialogo entre la música - específicamente con algunas composiciones de John Cage - y autores como Bachelard, Bergson, Beckett, Buzzati, Borges, Barthes, Boulez, entre otros, el texto procura las más sutiles fuerzas de movimiento presentes en aparentes estados de inmovilidad, aquí presentados como el silencio, el tiempo de espera, el devaneo criador etc. Esas figuras de representación desean mostrar para el lector que conceptos generalmente conectados a una laguna, una falta y a una ausencia de valor pueden encontrar en este defecto su más grande predicado, transformándose en potencia activa de creación.