Summary: | 253f. === Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-08T17:11:25Z
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Previous issue date: 2010 === Na década de 1960 havia uma movimentação cultural na Bahia marcada pela gestão do Reitor Edgar Santos, na UFBA, com a ação de vários grupos culturais, a criação do Museu de Arte Moderna e a Bienal da Bahia. Todos, na definição do cineasta Glauber Rocha, unidos num único proposto de derrotar a província. Entretanto, estes sonhos de liberdade foram interrompidos em 1968 com a edição do AI-5 e, o fechamento da II Bienal da Bahia. Assim em 1991 quando foi criada a Bienal do Recôncavo havia uma lacuna na produção cultural baiana, os dois grandes territórios da gestão cultural do estado da Bahia que são o Teatro Castro Alves – TCA e o Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM, encontravam-se fechados por falta de condições técnicas para funcionar. Então, a Bienal do Recôncavo é criada em um momento, no qual um pequeno grupo de artistas controla o mercado de arte baiano, e em uma conjuntura internacional marcada por várias formulações estética, fragilizando as fronteiras do pensar e fazer artístico. Nesta perspectiva, o projeto da Bienal é elaborado com o objetivo de revelar novos artistas, e chamar a atenção para a pluralidade estética contemporânea, questionando a ideia da arte conceitual como expressão única da contemporaneidade, premiando respectivamente em suas nove edições, a escultura em concreto, pintura em acrílico sobre papel, performance, instalação, objeto escultural em madeira, instalação com cerâmica em alta temperatura, ferro e algodão. Pintura sobre cerâmica esmaltada e, a IX edição da Bienal que foi conquistada por Zé de Rocha com gravura, pintura em cerâmica e fotografia. === Salvador
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