Summary: | 145 f. === Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-22T15:03:39Z
No. of bitstreams: 1
dissertacao_lia_laranjeira.pdf: 2700775 bytes, checksum: 4f5bdaa51321a2f1c70623cb4342ac61 (MD5) === Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-03-14T13:50:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertacao_lia_laranjeira.pdf: 2700775 bytes, checksum: 4f5bdaa51321a2f1c70623cb4342ac61 (MD5) === Made available in DSpace on 2013-03-14T13:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao_lia_laranjeira.pdf: 2700775 bytes, checksum: 4f5bdaa51321a2f1c70623cb4342ac61 (MD5)
Previous issue date: 2010 === A presente dissertação tem como proposta compreender e analisar as narrativas e representações a respeito do culto da serpente no reino de Uidá (Golfo do Benim/Costa dos Escravos), a partir da literatura de viagem européia dos séculos XVII e XVIII. Nesta perspectiva, foram selecionados quatro autores principais, pioneiros na produção dos relatos a respeito do culto à serpente em Uidá: Barbot (1688), Bosman (1705), Des Marchais (1724-26) e Labat (1730). Conhecida também como Dangbe, a serpente era considerada pelos viajantes e pelos seus informantes como a divindade mais importante do reino. As descrições pertinentes às narrativas míticas de origem ao culto, as oferendas, as interdições e os ritos iniciáticos, elementos centrais da complexa estrutura do culto foram tomados como ponto de partida para a análise das narrativas e representações formuladas pelos autores citados. O contexto em que os relatos foram produzidos, os aspectos da história de vida de cada um deles, como a origem, a religião e a função ocupada pelos viajantes na costa da África Ocidental, além das idéias predominantes na Europa nos séculos XVII e XVIII serviram como baliza para a investigação. === Salvador
|