Produção de bioetanol de terceira geração a partir de Euglena gracilis
Submitted by Juliana Carvalho (juma.andrade@gmail.com) on 2018-08-16T12:56:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Digital.pdf: 1627062 bytes, checksum: 67f59becf12b9f50517eaaff5f564782 (MD5) === Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2018-08-27T11:51:11Z (GMT) No...
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Universidade Federal da Bahia
2018
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ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-270792018-10-07T07:46:55Z Produção de bioetanol de terceira geração a partir de Euglena gracilis Carvalho, Juliana Maria Andrade Sales, Emerson Andrade Kiperstok, Alice Albuquerque, Elaine Souza, Carlos Biotecnologia Bioetanol Microalga Bioetecnologia Submitted by Juliana Carvalho (juma.andrade@gmail.com) on 2018-08-16T12:56:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Digital.pdf: 1627062 bytes, checksum: 67f59becf12b9f50517eaaff5f564782 (MD5) Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2018-08-27T11:51:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Digital.pdf: 1627062 bytes, checksum: 67f59becf12b9f50517eaaff5f564782 (MD5) Made available in DSpace on 2018-08-27T11:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Digital.pdf: 1627062 bytes, checksum: 67f59becf12b9f50517eaaff5f564782 (MD5) FAPESB/CNPq Atualmente, as microalgas são consideradas uma fonte promissora de energia para a produção de biocombustíveis pelo fato de apresentarem rápido crescimento, não necessitarem de terras aráveis para seu cultivo e não contribuírem para o aquecimento global ou a emissão de gases de efeito estufa. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é desenvolver uma metodologia para a produção de bioetanol a partir de biomassa da microalga Euglena gracilis (espécie ainda não estudada). Alguns parâmetros foram avaliados com intuito de aumentar a produção de paramylon como, meio de cultivo (mineral e lactato), métodos de separação da biomassa (centrífuga e rotaevaporador) e estresse com FeCl2. Além disso, tipos de hidrólise (ácida e enzimática) foram avaliadas visando o aumento da produção de bioetanol. A etapa de hidrólise foi importante para a produção de açúcares redutores. Ácido sulfúrico diluído (0,06% (v/v)) foi utilizado na hidrólise ácida e a mesma aconteceu em uma autoclave vertical a 127 °C e 10 minutos. Já a hidrólise enzimática foi realizada pela Cellulase (50 mL/L) por 72 h. As amostras hidrolisadas foram fermentadas pela levedura Saccharomyces cerevisiae e avaliou-se a produção de bioetanol em diferentes tempos de fermentação (3h, 1h e 30 min). O bioetanol foi caracterizado e quantificado por cromatografia gasosa (CG-FID). A centrifugação como método de separação de biomassa resultou em maiores concentrações de açúcar redutor. O tempo de fermentação de 30 minutos gerou maiores concentrações de etanol e, o maior rendimento da fermentação (50%) foi obtido partindo-se de um cultivo mixotrófico e hidrólise enzimática a partir de uma concentração inicial cerca de 15g/L de biomassa seca. Estes resultados podem tornar E. gracilis uma matéria-prima potencial para a produção de bioetanol. 2018-08-27T11:51:11Z 2018-08-27T11:51:11Z 2018-08-27 2018-06-15 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27079 Dissertação por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-graduação em Engenharia Industrial UFBA brasil reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia instacron:UFBA |
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produção de biocombustíveis pelo fato de apresentarem rápido crescimento, não
necessitarem de terras aráveis para seu cultivo e não contribuírem para o
aquecimento global ou a emissão de gases de efeito estufa. Neste contexto, o objetivo
do presente trabalho é desenvolver uma metodologia para a produção de bioetanol a
partir de biomassa da microalga Euglena gracilis (espécie ainda não estudada).
Alguns parâmetros foram avaliados com intuito de aumentar a produção de paramylon
como, meio de cultivo (mineral e lactato), métodos de separação da biomassa
(centrífuga e rotaevaporador) e estresse com FeCl2. Além disso, tipos de hidrólise
(ácida e enzimática) foram avaliadas visando o aumento da produção de bioetanol. A
etapa de hidrólise foi importante para a produção de açúcares redutores. Ácido
sulfúrico diluído (0,06% (v/v)) foi utilizado na hidrólise ácida e a mesma aconteceu em
uma autoclave vertical a 127 °C e 10 minutos. Já a hidrólise enzimática foi realizada
pela Cellulase (50 mL/L) por 72 h. As amostras hidrolisadas foram fermentadas pela
levedura Saccharomyces cerevisiae e avaliou-se a produção de bioetanol em
diferentes tempos de fermentação (3h, 1h e 30 min). O bioetanol foi caracterizado e
quantificado por cromatografia gasosa (CG-FID). A centrifugação como método de
separação de biomassa resultou em maiores concentrações de açúcar redutor. O
tempo de fermentação de 30 minutos gerou maiores concentrações de etanol e, o
maior rendimento da fermentação (50%) foi obtido partindo-se de um cultivo
mixotrófico e hidrólise enzimática a partir de uma concentração inicial cerca de 15g/L
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