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Julia Matos_Tese Deposito Final.pdf: 40815649 bytes, checksum: 7dcba4468f377fbedd5502a999965fc7 (MD5) === Os livros didáticos se encontram, na atualidade, como o principal e, muitas vezes, único
material didático a ser utilizado em sala de aula para o ensino de língua inglesa. Nessa
perspectiva, tomando como ponto de partida os teóricos da autonomia do aluno, esta pesquisa
tem como principal objetivo verificar a relação entre os livros didáticos de inglês e a
autonomia do aluno, explicitando como e se estes materiais a incorporam. Além disso, foi
necessário considerar que a língua inglesa está, na atualidade, propagada por todo o globo e é
falada em todos os continentes como primeira, segunda e/ou língua estrangeira. Dessa forma,
estabelecemos como corpus da pesquisa 12 (doze) livros didáticos, de 11 (onze) países
distintos, organizados da seguinte forma: a) primeira língua: África do Sul, Austrália, Nova
Zelândia e Guiana Inglesa, b) segunda língua: África do Sul, Hong Kong, Samoa e Tanzânia,
e c) língua estrangeira: Brasil, Chile, Portugal e Síria. Inicialmente, estabelecemos um
panorama geral sobre os livros didáticos, origem e expansão da língua inglesa, para então,
realizar um estudo sobre os principais posicionamentos pedagógicos sobre o ensino de línguas
estrangeiras, analisando, especialmente, o modo como os alunos e professores eram/são
visualizados. A partir desse momento, efetuamos uma análise da origem dos estudos sobre
autonomia do aluno, seus conceitos e correlação com livros didáticos. Após a delimitação
teórica do estudo, os livros didáticos selecionados foram avaliados a partir de campos e
critérios predeterminados, por meio dos quais se identificou se e como os livros didáticos se
relacionam com os elementos da autonomia do aluno. A avaliação destes materiais se
demonstra relevante não apenas para a constatação de uma relação ou não destes com a
autonomia do aluno, mas também para uma compreensão da postura adotada em diferentes
países para o ensino de língua inglesa. === English textbooks are, nowadays, the main, and sometimes the only materials to teach the
language. Taking into consideration the studies about learner autonomy, this research aims to
investigate the relation between learner autonomy and English textbooks by pointing out how
materials foster such autonomy. Besides, we had to consider English as a global language,
spoken in all continents as first, second and/or a foreign language. Hence, we have established
as our corpus 12 (twelve) textbooks from 11 (eleven) different countries, organized as
follows: a) first language: South Africa, Australia, New Zealand and British Guyana, b)
second language: South Africa, Hong Kong, Samoa and Tanzania, and c) foreign language:
Brazil, Chile, Portugal andSyria. Initially, this work assessed the leading studies concerning
foreign language teaching and critically examined how the students and teachers were/are
seen so that the origins of learner autonomy, its concepts and notions could be studied. Then,
the textbooks were evaluated based on preestablished criteria by means of which was verified
if and how the textbooks apply to autonomy elements. The study of the textbooks has proven
relevant not only to verify the relation between textbooks and learner autonomy but also to
understand how different countries stand on English Language Teaching.
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