Summary: | Submitted by Juliet Carolina Castro Morales (kkastro77@gmail.com) on 2018-05-23T21:31:51Z
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Practicas coeducativas entorno a la cultura digital..pdf: 7748228 bytes, checksum: e4a25f231eaed5ad70e097b8e1ee1424 (MD5) === Rejected by Ana Miria Moreira (anamiriamoreira@hotmail.com), reason: Prezada boa tarde! O motivo da rejeição do depósito é a ficha catalográfica que está incompleta.
Favor inserir no arquivo do trabalho a ficha catalográfica que foi enviada em PDF pela bibliotecária responsável da Biblioteca da Faculdade de Educação.
Saudações.
Ana Miriã Moreira Santos on 2018-05-24T16:39:07Z (GMT) === Submitted by Juliet Carolina Castro Morales (kkastro77@gmail.com) on 2018-05-24T18:04:57Z
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Disertacion Julieth Final entrega 3.0 (2).pdf: 7685778 bytes, checksum: 1cbac35aab734844632ce9939a43d72a (MD5) === Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2018-05-25T17:30:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Disertacion Julieth Final entrega 3.0 (2).pdf: 7685778 bytes, checksum: 1cbac35aab734844632ce9939a43d72a (MD5) === Made available in DSpace on 2018-05-25T17:30:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Disertacion Julieth Final entrega 3.0 (2).pdf: 7685778 bytes, checksum: 1cbac35aab734844632ce9939a43d72a (MD5) === CAPES === No processo de transição para uma sociedade caracterizada pela participação preponderante
das tecnologias digitais (TD) nas diferentes áreas, a maneira como definimos “ser idoso” ou
“ser criança”, e seus lugares na sociedade, foi significativamente alterada: de um lado as
crianças se apresentam e são representadas como sujeitos com uma alta destreza com as TD;
de outro, as pessoas idosas, criadas na cultura analógica, devem iniciar um processo de
reajuste e aprendizagem que lhes permita se integrar nas práticas da chamada cultura digital e
são representadas como menos hábeis com as TD. Essas diferenças têm sido traduzidas, com
o tempo,em desigualdades entre as gerações e têm gerado distância e conflito entre elas.
Frente a isso, propõem-se programas intergeracionais (PI) que incluem práticas com TD, no
entanto, a maioria destes estão em países altamente tecnologizados e alguns propõem que seja
apenas o mais novo que instrua o mais velho. Com esse panorama, esta pesquisa teve a
intenção de compreender as implicações de incorporar práticas coeducativas
intergeracionais,entorno da cultura digital, na forma como as gerações de crianças e pessoas
idosas se relacionam e se representam dentro de um programa intergeracional, localizado na
Colômbia. Para isso, usamos a pesquisa formação de inspiração etnográfica como alternativa
metodológica, que permitiu trabalhar junto com os participantes na criação das práticas,
observar com detalhe a maneira como se apresentam as relações entre as gerações nesse
contexto, compreender, através de suas vozes, os sentidos que os sujeitos dão as suas
experiências dentro do programa e a implicação dos mesmos. De modo geral, vemos que as
mesmas diferenças entre as gerações podem propiciar a cocriação, o diálogo, a solidariedade e
o intercâmbio de conhecimentos entre elas, se é assumida uma perspectiva baseada na
colaboração, na horizontalidade e na valorização de saberes particulares para a solução de
problemas comuns. Também, a experiência das gerações, durante as práticas, teve implicações
nas representações, especialmente, promoveu uma visão mais positiva das pessoas idosas.
Criar junto com os participantes permitiu explorar diferentes alternativas para integrar as TD
nas práticas e percebemos que estas, as TD, combinadas com práticas dominantes da cultura
pré-digital, possibilitam uma relação mais horizontal entre as gerações e fortalecem processos
coeducativos entre as mesmas; finalmente, concluímos que a brecha digital não se apresenta
necessariamente pela qualidade de ser velho ou ser jovem, pois nisso intervém uma
multiplicidade de fatores sociais, econômicos e de acesso que têm um papel determinante na
desigualdade com relação ao uso, apropriação das TD e a participação dos sujeitos na cultura
digital. === RESUMEN En el proceso de transición hacia una sociedad caracterizada por la participación
preponderante de las tecnologías digitales (TD) en los diferentes ámbitos, el modo en que
definimos el ser “viejo” o el ser “niño” y sus lugares en la sociedad, se vió significativamente
alterado: los niños se muestran y se les representa como sujetos con alta destreza frente a las
TD; como contra parte, las personas mayores, criadas en una cultura más análoga, deben
llevar a cabo un proceso de reajuste y aprendizaje que les permita integrarse en las prácticas
de la denominada cultura digital y se les representa como menos habilidosos con las TD. Esas
diferencias se han traducido con el tiempo en desigualdades entre las generaciones y han
generado distancia y conflictos entre las mismas. Frente a eso, se proponen programas
intergeneracionales (PI) que incluyen prácticas con TD, no en tanto, la mayoría de éstos
tienen lugar en países altamente tecnologizados y algunos proponen que sea el joven que
instruya al más viejo. Siendo ese el panorama, esta investigación tuvo la intención de
comprender las implicaciones de incorporar prácticas coeducativas intergeneracionales en
torno a la cultura digital, en la forma en que las generaciones de niños y personas mayores se
relacionan y se representan dentro de un programa intergeneracional (PI) localizado en
Colombia. Para ello, usamos la investigación formación de inspiración etnográfica como
alternativa metodológica que nos permitió trabajar junto con los mismos participantes en la
creación de las prácticas, observar con detalle la manera en que se dan las relaciones entre las
generaciones en este contexto y comprender a través de sus voces los sentidos que los sujetos
le dan a sus experiencias dentro del programa y la trascendencia de los mismos. Se evidenció,
de manera general, que las mismas diferencias entre las generaciones pueden propiciar la
cocreación, el diálogo, la solidaridad y el intercambio de conocimientos entre estas, si se
asume una perspectiva basada en la colaboración, la horizontalidad, la valorización de
saberes particulares para la solución de problemas comunes. También, la experiencia de las
generaciones durante las prácticas incidió en las representaciones, especialmente, promovió
una visión más positiva frente a las personas mayores. Crear junto con los participantes
permitió explorar diferentes alternativas para integrar las TD dentro de las prácticas y vimos
que éstas, combinadas con prácticas dominantes de la cultura predigital, posibilitan una
relación más horizontal entre las generaciones y fortalecen procesos coeducativos entre las
mismas; finalmente, concluimos que la brecha digital no se da necesariamente por la cualidad
de ser viejo o joven, pues en ello intervienen una multiplicidad de factores sociales,
económicos y de acceso que juegan un papel determinante en la desigualdad, con respecto al
uso y apropiación de las TD y la participación de los sujetos en la cultura digital.
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