Summary: | Submitted by Tiago Carvalho (tiago.carvalho@yahoo.com.br) on 2017-10-24T17:14:15Z
No. of bitstreams: 1
PRÁTICAS MUSICAIS JUVENIS EM SOBRAL-CE E SUAS RELAÇÕES COM O COLETIVO OCUPARTE.pdf: 2238075 bytes, checksum: 1452419fdb5c8ea753c499c5d4d5c020 (MD5) === Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-10-26T13:59:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
PRÁTICAS MUSICAIS JUVENIS EM SOBRAL-CE E SUAS RELAÇÕES COM O COLETIVO OCUPARTE.pdf: 2238075 bytes, checksum: 1452419fdb5c8ea753c499c5d4d5c020 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-10-26T13:59:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PRÁTICAS MUSICAIS JUVENIS EM SOBRAL-CE E SUAS RELAÇÕES COM O COLETIVO OCUPARTE.pdf: 2238075 bytes, checksum: 1452419fdb5c8ea753c499c5d4d5c020 (MD5) === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) === A cidade de Sobral é um contexto amplo, repleto de práticas musicais que são representativas de diferentes percepções e modos de articulação social. Da mesma forma se processam as práticas que advém das perspectivas de jovens na cidade. A compreensão dos modos de articulação musical desses indivíduos e seus grupamentos sociais é, portanto, importante para a ampliação da percepção de como práticas como essa modelam as concepções do que venha a ser sobralense. Este trabalho objetiva compreender como se articulam as práticas musicais juvenis no universo do Coletivo Ocuparte em Sobral-CE. Para tanto, empreendeu-se uma metodologia que abrangeu pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, sobretudo no ciberespaço, bem como utilização de questionários, entrevistas e observação nos contextos em que essas práticas acontecem. Como resultado, percebe-se que há nesse "universo" uma ampla diversidade, já que este agrega diferentes formas de práticas artísticas. Essa diversidade está expressa nas: 1) diferentes concepções de música e prática musical a partir dos contextos de cada banda; 2) trajetórias individuais daqueles que compõem essas práticas, denotando modos específicos de se ser jovem, associados às trajetórias históricas desses e a presença de música como elemento cotidiano e; 3) públicos, que, participando ativamente, definem os rumos das práticas musicais. Compreende-se, portanto, que o universo musical juvenil formado a partir da atuação do Coletivo Ocuparte em Sobral está ligado a concepções mais amplas da cidade, bem como com os modos de participação social/musical, nas práticas em questão, marcando, por sua vez, um contexto que opera a partir da diferença intracultural. === The city of Sobral is a broad context full of musical practices that are representative of different perceptions and ways of social articulation. Likewise there's practices that comes from the perspectives of young people in the city. Understanding the musical articulation f modes of young people in Sobral city is therefore important to expand the perception of how such practices shape the conceptions of what will be Sobralense. This study aims to understand how youth musical practices occur in Collective Ocuparte universe in Sobral-CE. Therefore, it undertook a methodology that included a literature review, documentary research, especially in cyberspace, as well as use of questionnaires, interviews and observation in the contexts which these practices occur. As a result, it is perceived that there's wide diversity in this "universe", since it aggregates different forms of artistic practices. This diversity is expressed in: 1) different conceptions of music and musical practice from the contexts of each band; 2) individual trajectories of those who make up these practices, denoting specific ways to be young, associated with the historical trajectories of these and the presence of music as everyday life element and; 3) public, which, actively participating, define the direction of musical practices. It is understandable, therefore, that the youth musical universe formed from the Collective Ocuparte in Sobral performance is linked to broader conceptions of the city, as well as modes of social/musical participation, the practices in question, marking, in time, a context that operates from the intracultural difference.
|