Trajetórias de vidas rotas: terra, trabalho e identidade indígena na província da Bahia (1822-1862)

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Full description

Bibliographic Details
Main Author: Rego, André de Almeida
Other Authors: Paraíso, Maria Hilda Baqueiro
Language:Portuguese
Published: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas 2017
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23400
Description
Summary:Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T14:14:32Z No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) === Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) === Este trabalho é um estudo sobre a história dos índios da província da Bahia entre os anos de 1822 e 1862. Nele, verificar-se-á o que significou para as comunidades indígenas a montagem do Estado Nação brasileiro. Enfatiza-se a perda de espaços políticos e as alterações no modo de vida dos indígenas. Destaca-se, por sua vez, o acirramento dos conflitos fundiários, motivados pelos interesses na aquisição dos terrenos pertencentes aos índios. A contenda envolvendo a administração desses terrenos também é analisada, revelando a oposição entre Câmaras Municipais e comunidades indígenas. Para a região sul da província, abordam-se as políticas de abertura das comunicações, de expansão do povoamento e de incremento da atividade econômica, o que gerou sérios conflitos com diversos grupos de índios denominados “selvagens”. Por fim, reflete-se sobre a real eficiência da Diretoria Geral dos Índios no seu papel de comandar e aplicar a política indigenista na província da Bahia.