Avaliação de parâmetros hematológicos e cinética da produção de anticorpos anti-dea 1.1 em cães pós-transfundidos
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:50:47Z No. of bitstreams: 1 Suzana Claudia Spínola dos Santos PDF Final.pdf: 1515181 bytes, checksum: 874c994ae9ae2a7131f2af1d0c3302d0 (MD5) === Made available in DSpace on 2016-08-30T16:50:47Z (GMT). No. of bitst...
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Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.
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ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-201892018-10-07T07:44:00Z Avaliação de parâmetros hematológicos e cinética da produção de anticorpos anti-dea 1.1 em cães pós-transfundidos Santos, Suzana Cláudia Spínola dos Costa, Maria de Fátima Dias Costa, Maria de Fátima Dias Fantoni, Denise Tabacchi Guimarães, José Eugênio Aloanticorpos Anticorpos Caninos DEA 1.1 Transfusão de sangue em cães Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-08-30T16:50:47Z No. of bitstreams: 1 Suzana Claudia Spínola dos Santos PDF Final.pdf: 1515181 bytes, checksum: 874c994ae9ae2a7131f2af1d0c3302d0 (MD5) Made available in DSpace on 2016-08-30T16:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suzana Claudia Spínola dos Santos PDF Final.pdf: 1515181 bytes, checksum: 874c994ae9ae2a7131f2af1d0c3302d0 (MD5) Na Medicina Veterinária, em situações emergenciais, os cães doadores de sangue não são muito numerosos e a escassez dos mesmos leva a transfusões de sangue dos animais disponíveis, sem sequer dar a atenção para seu tipo sanguíneo. Mas, para os animais que serão submetidos a uma segunda transfusão ou outras, a presença de aloanticorpos é um sinal de alerta para que apenas recebam sangue de cães compatíveis ou de mesmo tipo sanguíneo. Foram pesquisados anticorpos antieritrocitários em trinta e três cães transfundidos em uma única vez com o sangue do grupo DEA 1.1, por meio da citometria de fluxo e comparou-se os resultados com os da prova de reação cruzada lenta em tubos dos mesmos com sangue DEA 1.1. Para a realização desse objetivo central procedeu-se testes de tipificação sanguínea por cromatografia em sangue estocado de doadores para classificar os mesmos em DEA 1.1 positivo e DEA 1.1 negativo; prova de reação cruzada nos dias 7, 14, 21 e 28 após o recebimento da transfusão sanguínea; e nessas mesmas datas foram traçados perfil hematológico e bioquímico dosando creatinina e gama-glutamil transferase (γGT) para avaliação de cada animal pesquisado. Com esses testes, determinou-se a positividade e negatividade dos soros testados e foi possível mensurar a intensidade das reações positivas com relação ao tempo decorrido da primeira exposição ao antígeno DEA 1.1. Foi encontrada uma associação entre os resultados da citometria de fluxo e a prova de reação cruzada sendo que os achados da citometria de fluxo apresentaram grande especificidade e os da prova de reação cruzada mais sensibilidade, podendo confundir o resultado de produção de anticorpos com reações autoimunes. Com isso concluiu-se que a citometria de fluxo é uma técnica eficaz para a pesquisa de anticorpos anti DEA 1.1 positivo. 2016-08-30T16:50:47Z 2016-08-30T16:50:47Z 2016-08-30 2014-11-13 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20189 por info:eu-repo/semantics/openAccess Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas. UFBA brasil reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia instacron:UFBA |
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são muito numerosos e a escassez dos mesmos leva a transfusões de sangue dos animais
disponíveis, sem sequer dar a atenção para seu tipo sanguíneo. Mas, para os animais que
serão submetidos a uma segunda transfusão ou outras, a presença de aloanticorpos é um
sinal de alerta para que apenas recebam sangue de cães compatíveis ou de mesmo tipo
sanguíneo.
Foram pesquisados anticorpos antieritrocitários em trinta e três cães transfundidos em
uma única vez com o sangue do grupo DEA 1.1, por meio da citometria de fluxo e
comparou-se os resultados com os da prova de reação cruzada lenta em tubos dos
mesmos com sangue DEA 1.1. Para a realização desse objetivo central procedeu-se
testes de tipificação sanguínea por cromatografia em sangue estocado de doadores para
classificar os mesmos em DEA 1.1 positivo e DEA 1.1 negativo; prova de reação
cruzada nos dias 7, 14, 21 e 28 após o recebimento da transfusão sanguínea; e nessas
mesmas datas foram traçados perfil hematológico e bioquímico dosando creatinina e
gama-glutamil transferase (γGT) para avaliação de cada animal pesquisado.
Com esses testes, determinou-se a positividade e negatividade dos soros testados e foi
possível mensurar a intensidade das reações positivas com relação ao tempo decorrido
da primeira exposição ao antígeno DEA 1.1. Foi encontrada uma associação entre os
resultados da citometria de fluxo e a prova de reação cruzada sendo que os achados da
citometria de fluxo apresentaram grande especificidade e os da prova de reação cruzada
mais sensibilidade, podendo confundir o resultado de produção de anticorpos com
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