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Cláudia Monteiro Fernandes.pdf: 882693 bytes, checksum: 80b4741ababca40551ce7982dbccb67a (MD5) === As transformações recentes no mundo do trabalho agravaram bastante as dificuldades tradicionais para o ingresso no mercado de trabalho, remetendo os jovens a ocupações vulneráveis, quando não ao desemprego. Este trabalho discute a participação dos jovens no mercado de trabalho na contemporaneidade do Brasil e de suas principais regiões metropolitanas, explicitando as desigualdades regionais entre elas. A inserção dos jovens no mundo do trabalho se dá primeiramente em decorrência da pobreza de boa parte dos domicílios , como estratégia de sobrevivência. Além disso, elementos como o desejo de autonomia, o significado do consumo como forma de pertencimento do jovem a seu grupo social, o valor cultural simbólico do trabalho, associados à escola pouco atraente, de baixa qualidade e distante da realidade dos jovens, principalmente dos mais pobres. Predomina para os jovens a vulnerabilidade ocupacional, com longas jornadas e baixos rendimentos, o desemprego ou "desfiliação", formando contingentes de jovens que não trabalham, não estudam e nem procuram trabalho, sujeitos ao risco social de marginalização e violência.
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