De princesas a sapos escaldados: um estudo sobre as mulheres que amam demais anônimas (MADA)

Submitted by Raquel Florence (raquelflorence@gmail.com) on 2014-08-14T17:43:41Z No. of bitstreams: 1 dissertaçãodefinitivaf.pdf: 901057 bytes, checksum: 9da3e249f2bb5c9fee9ca5461b7588d9 (MD5) === Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2014-08-21T19:42:16Z (GMT)...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Carvalho, Raquel Florence
Other Authors: Colling, Leandro
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal da Bahia 2014
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15673
Description
Summary:Submitted by Raquel Florence (raquelflorence@gmail.com) on 2014-08-14T17:43:41Z No. of bitstreams: 1 dissertaçãodefinitivaf.pdf: 901057 bytes, checksum: 9da3e249f2bb5c9fee9ca5461b7588d9 (MD5) === Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2014-08-21T19:42:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertaçãodefinitivaf.pdf: 901057 bytes, checksum: 9da3e249f2bb5c9fee9ca5461b7588d9 (MD5) === Made available in DSpace on 2014-08-21T19:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertaçãodefinitivaf.pdf: 901057 bytes, checksum: 9da3e249f2bb5c9fee9ca5461b7588d9 (MD5) === CAPES === Esta dissertação pesquisa a identidade patológica mada, com o objetivo central de entender como se dá a construção social da identidade mada, e as normas reguladoras sobre os gêneros, sexualidades e amor, a partir do estudo do Grupo Mulheres que Amam Demais Anônimas. Para isso, foi pesquisada a produção científica e leiga que compõe a literatura adotada pelo MADA e que direciona sua visão sobre os problemas enfrentados, a patologização da identidade mada e o plano de recuperação do vício de amar demais. A pesquisa utiliza os estudos queer e foucaultianos como principais referenciais teóricos. O resultado revela que no MADA, embora seja um grupo direcionado a um público de mulheres adictas em amar demais e, por “portarem um vício”, podem apenas controlar a doença, há mulheres que o utilizam como recurso terapêutico, mas não seguem com a identificação patológica. Ou seja, a identidade mada não é algo fixo na vida de mulheres que frequentam o MADA (mesmo por um longo tempo), o que fragiliza a categorização de doenças mentais vinculadas ao tema como “amor patológico” e “vício de amar demais”.