Summary: | Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-08-10T01:24:18Z
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LÓPEZ, Guillermo Alberto.pdf: 3488692 bytes, checksum: 8afbe5ed66272012974c3fa088c075c4 (MD5) === Made available in DSpace on 2014-08-10T01:24:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
LÓPEZ, Guillermo Alberto.pdf: 3488692 bytes, checksum: 8afbe5ed66272012974c3fa088c075c4 (MD5) === A radiação é uma forma de energia, emitida por uma fonte e transmitida através do
vácuo, do ar ou de meios materiais, sendo, portanto, uma energia em trânsito. No caso da
radiação eletromagnética incidente em corpos no ar, parte da sua intensidade pode ser
refletida na interface ar-pele e outra parte transmitida através do corpo. O objetivo deste
estudo foi comparar as doses de radiação obtidas com três equipamentos radiológicos, dois da
marca Kodak® 2200 Intraoral X-ray System de características similares e um da marca Dabi
Atlante® Seletronic utilizados para radiografias periapicais digitais.Foram medidas as doses
de entrada em órgãos e o produto dose-área utilizando-se um protótipo de crânio contendo
osso seco e material equivalente a tecido humano. A dose de radiação para diferentes
protocolos foi avaliada através do produto kerma-área, utilizando-se o equipamento fabricado
pela IBA DOSIMETRY®, modelo KERMAX® plus DDP TinO. Para a medição das doses de
entrada em órgãos foi utilizado um sensor de estado sólido marca Radcal® Accu-Gold® de
radiodiagnóstico para medir as doses efetivas e comparar as indicadas no equipamento com as
capturadas no sensor. Utilizando-se tensão de 60 kV e de 70 kV foram obtidos os seguintes
resultados: a média da dose de radiação foi de 0,010 mGy nos cristalinos, 0,033 mGy nas
glândulas parótidas, 0,388 mGy na glândula sublingual e 0,470 na tireoide; a dose de entrada
na pele foi de 3,02 mGy (dentes incisivos) e de 4,20 mGy (dentes molares); o valor mínimo
do PKA foi de 32,49 mGy.cm2, e o máximo, de 275,25 mGy.cm2. Os resultados obtidos foram
comparados com os de outros estudos que utilizaram equipamentos intraorais e protocolos
similares. Da análise dos resultados, concluiu-se pela importância da utilização de baixas
doses de radiação e do adequado posicionamento do equipamento para a realização de
incidências radiológicas de exames periapicais em região maxilar e mandibular, minimizandose
possíveis efeitos biológicos sobre estruturas de órgãos radiossensíveis.
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