Summary: | Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-09-03T11:31:00Z
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Tese Doutorado.pdf: 786865 bytes, checksum: 0b3355dd710231ae8c1e53e6e44dd992 (MD5) === Introdução - Ainda existem controvérsias em relação a melhor estratégia de terapia antitrombótica nos três meses iniciais de pós-operatório de implante de bioprótese valvar cardíaca. Assim, os autores consideram relevante determinar a incidência contemporânea de episódios de isquemia cerebral nos meses iniciais (primeiros 90 dias de pós-operatório), e realizar uma comparação entre a aspirina isolada (ASA) versus a não-terapia antiplaquetária no mesmo contexto. Métodos e Resultados - Entre o período de janeiro de 2010 a julho de 2012, consecutivamente todos pacientes reumáticos com ritmo sinusal basal, que realizaram a substituição da válvula mitral, e ou aórtica, por bioprótese (pericárdio bovino), foram incluídos neste estudo de coorte prospectivo, totalizando 184 pacientes. O desfecho primário avaliado foi a ocorrência de eventos embólicos. Nos primeiros 30 dias, três eventos isquêmicos cerebrais foram observados em pacientes do grupo ASA (5,2%), em comparação com dois eventos em pacientes sem terapia ASA (1,7%), RR = 3,18, 95% IC 0,5-19,6; P = 0,33. Entre 31 e 90 dias do pós-operatório, nenhum paciente apresentou episódios de embolia cerebral ou periférica. A sobrevida livre de eventos embólicos, sangramentos e a sobrevida geral não foram estatisticamente significativas entre os grupos ASA e não ASA. Conclusões - Constatou-se uma baixa incidência de eventos embólicos durante os primeiros 90 dias de pós-operatório de troca valvar por bioprótese envolvendo a posição mitral, e uma ainda menor para mesma situação para troca aórtica isolada. O uso da aspirina não influenciou de maneira significativa na redução de episódios tromboembólicos.
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