Produção de Anticorpos Monoclonais para o Norovírus Humano
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-08-14T19:25:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Nayara de Sá Oliveira.pdf: 5733900 bytes, checksum: f0c0c981923cca5d8657a1b86859e181 (MD5) === Made available in DSpace on 2013-08-14T19:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS...
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ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-125772018-10-07T07:41:30Z Produção de Anticorpos Monoclonais para o Norovírus Humano Oliveira, Nayara de Sá Sardi, Silvia Inês Campos, Gubio Soares Norovírus; Gastrenterite; Anticorpos monoclonais. Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-08-14T19:25:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Nayara de Sá Oliveira.pdf: 5733900 bytes, checksum: f0c0c981923cca5d8657a1b86859e181 (MD5) Made available in DSpace on 2013-08-14T19:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Nayara de Sá Oliveira.pdf: 5733900 bytes, checksum: f0c0c981923cca5d8657a1b86859e181 (MD5) FAPESB;CAPES O Norovírus (NoV), considerado uma das maiores causas de gastrenterite aguda não-bacteriana, é um vírus eliminado em pouca quantidade nas fezes e não cultivável em células, o que dificulta a obtenção de antígeno para produção de anticorpos monoclonais (AcM). Este trabalho propõe a obtenção desse antígeno diretamente de fezes, com uma metodologia de semi-purificação viral, através de filtrações esterilizantes e precipitação com polietileno glicol (PEG). O NoV precipitado com PEG manteve a sua antigenicidade, oferecendo excelentes condições para a produção e obtenção de seis AcM. Os AcM foram caracterizados pela técnica de Western Blot, onde foi demonstrada uma forte reatividade com uma banda de 60KDa, compatível com a proteína viral VP1, principal proteína que forma o capsídeo. Os AcM também foram capazes de detectar o vírus em amostras fecais coletadas de pacientes com gastrenterite aguda, utilizando-se a técnica de Dot-blot. O Dot-blot, quando comparado ao RT-PCR, padrão ouro para o diagnóstico do NoV, apresentou uma sensibilidade de 74% e especificidade de 47%. Este trabalho demonstra que os AcM reagiram fortemente com a proteína viral VP1 e que podem ser úteis na detecção do NoV nas fezes através da técnica de Dot-blot. Novos estudos devem ser realizados para verificar o potencial uso desses AcM para o diagnóstico do NoV. Salvador 2013-08-14T19:25:40Z 2013-08-14T19:25:40Z 2013-08-14 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12577 por info:eu-repo/semantics/openAccess reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia instacron:UFBA |
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não-bacteriana, é um vírus eliminado em pouca quantidade nas fezes e não
cultivável em células, o que dificulta a obtenção de antígeno para produção de
anticorpos monoclonais (AcM). Este trabalho propõe a obtenção desse antígeno
diretamente de fezes, com uma metodologia de semi-purificação viral, através de
filtrações esterilizantes e precipitação com polietileno glicol (PEG). O NoV
precipitado com PEG manteve a sua antigenicidade, oferecendo excelentes
condições para a produção e obtenção de seis AcM. Os AcM foram caracterizados
pela técnica de Western Blot, onde foi demonstrada uma forte reatividade com uma
banda de 60KDa, compatível com a proteína viral VP1, principal proteína que forma
o capsídeo. Os AcM também foram capazes de detectar o vírus em amostras fecais
coletadas de pacientes com gastrenterite aguda, utilizando-se a técnica de Dot-blot.
O Dot-blot, quando comparado ao RT-PCR, padrão ouro para o diagnóstico do NoV,
apresentou uma sensibilidade de 74% e especificidade de 47%. Este trabalho
demonstra que os AcM reagiram fortemente com a proteína viral VP1 e que podem
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