A criança e o adolescente enfermos como sujeito aprendentes: representações de professores da rede regular de ensino no município de Salvador-BA

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Full description

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Maria Celeste Ramos da
Other Authors: Barros, Alessandra Santana Soares e
Language:Portuguese
Published: 2013
Subjects:
Online Access:http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11854
Description
Summary:Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-30T16:51:36Z No. of bitstreams: 1 Maria Celeste Silva.pdf: 3515847 bytes, checksum: 5129a3f1d736f88f950b6bcb1847e212 (MD5) === Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T16:22:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria Celeste Silva.pdf: 3515847 bytes, checksum: 5129a3f1d736f88f950b6bcb1847e212 (MD5) === Made available in DSpace on 2013-06-11T16:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Celeste Silva.pdf: 3515847 bytes, checksum: 5129a3f1d736f88f950b6bcb1847e212 (MD5) Previous issue date: 2009 === A presente pesquisa consistiu em analisar as representações de professores da Rede Regular de Ensino de Salvador (municipal, estadual e privada), acerca das possibilidades de ensino-aprendizagem de crianças e adolescentes enfermos que necessitem ou não de hospitalização. Metodologicamente, enquadrou-se como pesquisa qualitativa inspirada por pressupostos da etnografia de concepção fenomenológica analisada por André, da etnopesquisa crítica referenciada nos estudos de Macedo e na abordagem das Representações Sociais, de Moscovici e Jodelet. Utilizou-se como instrumento a entrevista semi-estruturada aplicada a oito professores. Dentre os resultados alcançados constatou-se que os professores manifestam descrédito nas reais possibilidades de ensino aprendizagens ofertáveis a crianças e adolescentes hospitalizados que são ou que se tornarão alunos potenciais das escolas regulares, principalmente em razão das condições emocionais e físicas daqueles indivíduos. Além disso, constatou-se que os professores desconhecem a classe hospitalar enquanto modalidade de atenção dirigida a crianças e adolescentes hospitalizados, assim como não reconhecem esses indivíduos como sujeitos de direito da Educação Especial. Estes achados atestam a necessidade de maior e melhor interação e diálogo (intra e extra- instituições), entre profissionais da Educação (professores, coordenadores, diretores e técnicos da classe hospitalar e escola regular) e da Saúde (profissionais e técnicos). Reforçam também a importância de permitir que uma criança ou adolescente embora doente, exercite sua condição – intrínseca – de sujeito aprendente e seja assim reconhecido como alvo legítimo das políticas educacionais inclusivas. === Salvador