Summary: | 137f. === Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-11T16:16:18Z
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Previous issue date: 2008 === Esta pesquisa visa a compreender se o projeto pedagógico desta instituição constitui elemento interventivo e transformador da lógica de reprodução da família camponesa nordestina, que oscila em torno da migração para o meio urbano e da permanência no campo. Este fato vem despertando nos jovens uma concepção crítica em torno da visão de mundo, direcionando as suas expectativas de futuro. No que tange ao processo de migração, esta prática pedagógica pode influenciar não só na decisão e construção do projeto de vida futura estabelecido entre o ato de migrar ou de permanecer no campo, mas em toda a lógica de reprodução familiar, bem como comunitária. Pretendendo transformá-los em mediadores das suas ações, esta instituição reforça mais o caráter de mobilização, organização e participação comunitária do que a própria viabilidade de crescimento da agricultura familiar e das técnicas agrícolas calcadas numa convivência harmoniosa com o semi-árido. Buscando combater o descaso educacional, desde meados do século passado, surge um movimento de educação básica do campo e para o campo, que se desdobra em distintos modelos de instituições educacionais, mas que em pauta possuem em comum o desejo de melhorar a condição de vida e trabalho no meio rural. Estas pretendem promover o desenvolvimento local através de um ensino calcado na realidade cotidiana vivenciada por esta população. A educação, neste caso, não é percebida isoladamente, sem manter relações com a vida familiar e social dos educandos, ao contrário, é direcionada pela relação dicotômica e dialógica estabelecida entre ensino e trabalho, participação comunitária e sustentabilidade. A Escola Família Agrícola do Sertão se enquadra neste modelo “inovador” de educação rural e sua peculiaridade está na utilização da pedagogia da alternância aplicada à valorização do modus vivendi camponês e da agricultura familiar. === Salvador
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