Ludicidade e educadores: ludicidade, cidadania e autoconhecimento na história de vida de educadores
158 f. === Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-08T13:47:18Z No. of bitstreams: 1 W. Oliveira_ Dissertacao.pdf: 1186014 bytes, checksum: 5e51542a92f3f88d769be777decd8df9 (MD5) === Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-16T17:23:3...
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Ludicidade Ludopedagogia Formação de professores Cidadania Direitos humanos Ludicity rofessor ́s life history Human rights Background of professors Citizenship História de vida docente Preconceito Autoconhecimento Self-knowledge Oliveira, Washington Carlos Ferreira Ludicidade e educadores: ludicidade, cidadania e autoconhecimento na história de vida de educadores |
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158 f. === Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-08T13:47:18Z
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Previous issue date: 2003 === A partir da caracterização da ludicidade, da conceituação de cidadania/direitos humanos e da definição de autoconhecimento, cuja prática articulada conduz à ludicidadania, a pesquisa investigou de que maneira a relação entre elas teve ou tem importância na história de vida e na formação de professores e como isso repercute no processo pedagógico. Tomando como referência a etnopesquisa crítica, a metodologia qualitativa serviu-se da entrevista individual como instrumento de uma instância específica, ao mesmo tempo compreendendo-a inserida numa totalidade. O roteiro de entrevista semi-aberta foi valorizado pela diversidade e profundidade dos depoimentos de dez professoras, de duas escolas, que permitiram o registro de suas lembranças, reflexões, crenças, incertezas e sínteses. Não houve caráter valorativo ou comparativo nas possibilidades de respostas, nem intenção de julgar, avaliar, ou orientar a prática específica das entrevistadas. A confrontação das experiências vividas pelas professoras com o referencial teórico articulado pelo autor intentou desvelar as possíveis linguagens (explícitas ou não) contidas nas falas das entrevistadas, assumidamente, a partir da ótica e da interpretação do pesquisador. A análise dos dados buscou compreender a percepção do professor sobre as possíveis relações entre atividade lúdica, trabalho, cidadania, direitos humanos, preconceito, autoconhecimento e papel do educador; foi uma investigação a partir das brincadeiras na própria história do educador. Numa pesquisa qualitativa, verificou-se como a ludicidadania pode ser um recurso suporte para viabilizar uma prática educativa singular e plural, que permita a cada indivíduo, ou grupo, assumir ou ressignificar sua identidade singular e, ao mesmo tempo, reconhecer as possibilidades de convivência solidária entre as diferenças existentes na pluralidade ? tendo como pano de fundo a essencialidade do espaço/tempo para expressão da autoridade interna de cada ser. Foram quatro as principais considerações que brotaram como produtos temporários desta pesquisa brincante: 1) O principal eixo condutor da prática educativa está ancorado na visão de mundo predominante no educador - muito mais que as técnicas e instrumentos utilizados durante sua formação acadêmica; 2) A ludicidadania pode ser um recurso adequado para colaborar na explicitação dessa visão de mundo predominante no indivíduo; 3) A ludicidadania constitui uma forma integrada de educar ludicamente, o que implica autoconhecimento e aprendizagem vivenciada, cotidianamente, de direitos humanos e cidadania; 4) Identificando o grau de percepção de ludicidadania na história de vida do educador, é possível destacar os aspectos mais favoráveis e as lacunas a serem convividas. A dissimulação do preconceito racial contra os negros emergiu como elemento indispensável para ser considerado no processo educacional brasileiro. Propondo a superação da visão que o lúdico se opõe ao trabalho, os resultados encontrados englobam limites e potencialidades das práticas lúdicas na educação, onde professor e estudante podem aprender a se autoconhecer e a conviver consigo, com o outro e com a natureza. === Salvador |
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