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Previous issue date: 2009 === O objeto da presente pesquisa é a representação das práticas culturais caipiras no cinema de Amacio Mazzaropi, sendo seus conceitos norteadores os vinculados às noções de cultura, cultura popular e cultura de massa. O corpo teórico possui como fundamento principal a obra A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais de Mikhail Bakhtin. Nela o autor explica que a cultura popular, pautada pelo cômico, utiliza-se do deboche e da sátira como uma forma de resistência aos valores e à ideologia dominante. Dos 32 filmes de Mazzaropi foram escolhidos Chico Fumaça (1958), Chofer de praça (1958), Jeca Tatu (1959) e Tristeza do Jeca (1961). Nesses filmes foi representada a realidade social dos caipiras, inclusive a relação conflitiva com os proprietários de terra e com os hábitos e costumes citadinos. A partir da análise desses filmes, podemos afirmar que a cultura popular neles representada caracteriza-se pela ambigüidade, algumas vezes subordinando-se, em outras se rebelando contra os valores dominantes e as regras instituídas. Quanto ao método, os seus filmes foram analisados à luz do período em que foram produzidos, ou seja, no contexto de hegemonia da política e ideologia desenvolvimentista, no entanto, não compactuando com suas propostas. === Salvador
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