Estabilidade do coeficiente Beta e grau de governan??a corporativa. Um estudo com base em empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA no per??odo de setembro de 2005 a setembro de 2013
Made available in DSpace on 2015-12-03T18:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renato_Botelho_Junqueira_de_Andrade.pdf: 928123 bytes, checksum: 4fd26a027e8db79853800e1b4ddc28c4 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 === The objective of this study is to establish a reverse relationship between Beta c...
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FECAP - Faculdade Escola de Com??rcio ??lvares Penteado
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Administra????o de risco Administra????o financeira Governan??a corporativa Risk management Financial management Corporate governance CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO Andrade, Renato Botelho Junqueira de Estabilidade do coeficiente Beta e grau de governan??a corporativa. Um estudo com base em empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA no per??odo de setembro de 2005 a setembro de 2013 |
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Previous issue date: 2015-02-27 === The objective of this study is to establish a reverse relationship between Beta coefficient stability of portfolios and their levels of corporate governance. Risk is a subject that has been deeply studied since Markowitz (1952) published the article Portfolio Selection , and started what is called, The modern theory of finance . After this seminal article published by Markowitz, Sharpe (1964), Lintner (1965) and Mossin (1966) developed an extreme important pricing model called CAPM. To develop this model, the authors divided the risk in two different parts: the Beta Coefficient , a measure of the systematic risk, and the Specific Risk , a part of the risk that can be reduced through diversification. Besides that, the concept of corporate governance has been spread out as an important measure to benefit the investors, the company, the shareholders and the managers, bringing a reduction of the WACC, adding value to the all stakeholders. In order to structure this study, the stocks traded on BM&FBOVESPA were divided in four different portfolios in accordance to their different corporate governance level: Traditional (CTR), Level 1 (CN1), Level 2 (CN2) and Novo Mercado (CNM). The database was collected from September, 2005 through September 2013, and sectioned in eight periods of time, starting September of one year, ending September of the next one. Dummy variables were introduced on the database to evaluate the statistical significance, at 5% and 1% levels, of the changes on the Beta Coefficient of the portfolios. The results forced us to reject the hypothesis of establishing a reverse relation between Beta stability and corporate governance levels. === O objetivo desta disserta????o ?? tentar estabelecer uma rela????o diretamente proporcional entre a estabilidade do risco sistem??tico de uma carteiras de a????es, medido por seu coeficiente beta (), e o n??vel de governan??a corporativa das empresas que comp??em estas carteiras, ou seja, quanto mais alto for o grau de governan??a corporativa das empresas, mais est??vel ser?? seu coeficiente beta (). Desde o in??cio da Moderna Teoria de Finan??as com Markowitz (1952), o tema risco tem sido amplamente estudado. Sharpe (1964), Lintner (1965) e Mossin (1966), desenvolveram o modelo de precifica????o de ativos mais utilizado at?? os dias de hoje, o CAPM. Conceitos relacionados ?? governan??a corporativa tamb??m tem evolu??do, e a percep????o por parte dos investidores, acionistas e administradores de empresas, de que uma maior transpar??ncia e clareza nas rela????es entre as partes envolvidas no processo de tomada de decis??es beneficia a todos, refletindo um menor custo de capital para estas empresas. Para avaliarmos o risco, al??m da magnitude do coeficiente beta (), que mede um maior ou menor risco sistem??tico, sua estabilidade tamb??m ?? importante pois est?? relacionada ?? sua previsibilidade.Para a realiza????o deste estudo, as a????es negociadas na BM&FBOVESPA, entre Setembro de 2005 e Setembro de 2013, foram divididas em quatro carteiras agrupadas de acordo com seu grau de governan??a corporativa, conforme crit??rios adotados pela pr??pria BM&FBOVESPA. Os dados de retorno semanal das a????es, e consequentemente, das carteiras,foram divididos em oito s??ries temporais anuais, de setembro a setembro do ano seguinte. Foram estimadas regress??es utilizando-se o m??todo MQO e a aplica????o de vari??veis dummy multiplicativas, para avaliar a signific??ncia da varia????o do coeficiente beta () das carteiras ao longo do tempo. Pelos resultados das regress??es n??o foi poss??vel estabelecer uma rela????o entre a estabilidade do coeficiente beta () e os graus de governan??a corporativa das empresas, mas abre possibilidade para a continuidade de estudos que venham a tratar deste tema. |
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Risk is a subject that has been deeply studied since Markowitz (1952) published the article Portfolio Selection , and started what is called, The modern theory of finance . After this seminal article published by Markowitz, Sharpe (1964), Lintner (1965) and Mossin (1966) developed an extreme important pricing model called CAPM. To develop this model, the authors divided the risk in two different parts: the Beta Coefficient , a measure of the systematic risk, and the Specific Risk , a part of the risk that can be reduced through diversification. Besides that, the concept of corporate governance has been spread out as an important measure to benefit the investors, the company, the shareholders and the managers, bringing a reduction of the WACC, adding value to the all stakeholders. In order to structure this study, the stocks traded on BM&FBOVESPA were divided in four different portfolios in accordance to their different corporate governance level: Traditional (CTR), Level 1 (CN1), Level 2 (CN2) and Novo Mercado (CNM). The database was collected from September, 2005 through September 2013, and sectioned in eight periods of time, starting September of one year, ending September of the next one. Dummy variables were introduced on the database to evaluate the statistical significance, at 5% and 1% levels, of the changes on the Beta Coefficient of the portfolios. The results forced us to reject the hypothesis of establishing a reverse relation between Beta stability and corporate governance levels. O objetivo desta disserta????o ?? tentar estabelecer uma rela????o diretamente proporcional entre a estabilidade do risco sistem??tico de uma carteiras de a????es, medido por seu coeficiente beta (), e o n??vel de governan??a corporativa das empresas que comp??em estas carteiras, ou seja, quanto mais alto for o grau de governan??a corporativa das empresas, mais est??vel ser?? seu coeficiente beta (). Desde o in??cio da Moderna Teoria de Finan??as com Markowitz (1952), o tema risco tem sido amplamente estudado. Sharpe (1964), Lintner (1965) e Mossin (1966), desenvolveram o modelo de precifica????o de ativos mais utilizado at?? os dias de hoje, o CAPM. Conceitos relacionados ?? governan??a corporativa tamb??m tem evolu??do, e a percep????o por parte dos investidores, acionistas e administradores de empresas, de que uma maior transpar??ncia e clareza nas rela????es entre as partes envolvidas no processo de tomada de decis??es beneficia a todos, refletindo um menor custo de capital para estas empresas. Para avaliarmos o risco, al??m da magnitude do coeficiente beta (), que mede um maior ou menor risco sistem??tico, sua estabilidade tamb??m ?? importante pois est?? relacionada ?? sua previsibilidade.Para a realiza????o deste estudo, as a????es negociadas na BM&FBOVESPA, entre Setembro de 2005 e Setembro de 2013, foram divididas em quatro carteiras agrupadas de acordo com seu grau de governan??a corporativa, conforme crit??rios adotados pela pr??pria BM&FBOVESPA. Os dados de retorno semanal das a????es, e consequentemente, das carteiras,foram divididos em oito s??ries temporais anuais, de setembro a setembro do ano seguinte. Foram estimadas regress??es utilizando-se o m??todo MQO e a aplica????o de vari??veis dummy multiplicativas, para avaliar a signific??ncia da varia????o do coeficiente beta () das carteiras ao longo do tempo. Pelos resultados das regress??es n??o foi poss??vel estabelecer uma rela????o entre a estabilidade do coeficiente beta () e os graus de governan??a corporativa das empresas, mas abre possibilidade para a continuidade de estudos que venham a tratar deste tema. 2015-12-03T18:33:13Z 2015-05-18 2015-02-27 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis ANDRADE, Renato Botelho Junqueira de. Estabilidade do coeficiente Beta e grau de governan??a corporativa. Um estudo com base em empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA no per??odo de setembro de 2005 a setembro de 2013. 2015. 79 f. Disserta????o (Mestrado em Administra????o estrat??gica) - FECAP - Faculdade Escola de Com??rcio ??lvares Penteado, S??o Paulo, 2015. http://132.0.0.61:8080/tede/handle/tede/390 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf FECAP - Faculdade Escola de Com??rcio ??lvares Penteado Mestrado em Administra????o de Empresas FECAP BR Administra????o estrat??gica reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do FECAP instname:Fundação Aramando Álvares Penteado instacron:FAAP |