Narrar Moçambique: a experiência do rastro colonial
O presente trabalho pretende analisar a experiência do rastro colonial no romance Crónica da Rua 513.2, do moçambicano João Paulo Borges Coelho. Ao pensarmos o texto ficcional no formato de crônica, como o romancista assim o pretende, verificamos que ele o faz desta maneira para que também atentemos...
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Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
2017-07-01
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doaj-ff5b719594a649e39d42dbbf203162b02021-07-21T22:26:47ZengUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)Cadernos de Campo2359-24192017-07-01125140Narrar Moçambique: a experiência do rastro colonialCíntia Acosta Kütter0Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroO presente trabalho pretende analisar a experiência do rastro colonial no romance Crónica da Rua 513.2, do moçambicano João Paulo Borges Coelho. Ao pensarmos o texto ficcional no formato de crônica, como o romancista assim o pretende, verificamos que ele o faz desta maneira para que também atentemos para as diversas partes em que esta sociedade pós-colonial foi dividida. Pensaremos ainda sobre a importância da memória para este país que a tão pouco tempo conhece a expressão “independência”, embora esta tenha demorado tanto a chegar, é importante lembrar, para que o que foi importante não seja esquecido. Com isso, refletiremos sobre a importância do rastro e da memória presentes na obra e na história de Moçambique.https://periodicos.fclar.unesp.br/cadernos/article/view/10524moçambiquejoão paulo borges coelhorastromemória |
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O presente trabalho pretende analisar a experiência do rastro colonial no romance Crónica da Rua 513.2, do moçambicano João Paulo Borges Coelho. Ao pensarmos o texto ficcional no formato de crônica, como o romancista assim o pretende, verificamos que ele o faz desta maneira para que também atentemos para as diversas partes em que esta sociedade pós-colonial foi dividida. Pensaremos ainda sobre a importância da memória para este país que a tão pouco tempo conhece a expressão “independência”, embora esta tenha demorado tanto a chegar, é importante lembrar, para que o que foi importante não seja esquecido. Com isso, refletiremos sobre a importância do rastro e da memória presentes na obra e na história de Moçambique. |
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