ENSINAR NÃO É EMPURRAR O CONTÉUDO DE GOELAABAIXO: A CONSTRUÇÃO DA DEFINIÇÃO DA PEDAGOGIA PROGRESSISTA PELO ALFABETIZADOR EM FORMAÇÃO
Este artigo estuda o letramento do professor alfabetizador no semi-árido baiano. Mais especificamente, ele investiga os mecanismos lingüísticos e cognitivos envolvidos na retextualização da definição da pedagogia progressista por uma professora alfabetizadora formanda em Pedagogia. O pressuposto a...
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Universidade Estadual de Campinas
2011-12-01
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Series: | Trabalhos em Linguística Aplicada |
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doaj-feafa38d2d3f455b9ff130d52efa7da62021-06-21T14:27:06ZengUniversidade Estadual de CampinasTrabalhos em Linguística Aplicada2175-764X2011-12-014517023ENSINAR NÃO É EMPURRAR O CONTÉUDO DE GOELAABAIXO: A CONSTRUÇÃO DA DEFINIÇÃO DA PEDAGOGIA PROGRESSISTA PELO ALFABETIZADOR EM FORMAÇÃOCosme Batista dos SantosEste artigo estuda o letramento do professor alfabetizador no semi-árido baiano. Mais especificamente, ele investiga os mecanismos lingüísticos e cognitivos envolvidos na retextualização da definição da pedagogia progressista por uma professora alfabetizadora formanda em Pedagogia. O pressuposto adotado é o de que a retextualização de textos escritos da ciência e da divulgação científica nos eventos de formação implica em reformulação, re-apropriação e representação social de definições especializadas em função da especificidade do contexto enunciativo. Nessa perspectiva, portanto, o estudo do evento de letramento da formação do professor, que visa ao ensino-aprendizagem dessas definições, deve ser orientado pelas seguintes questões: quais os mecanismos lingüísticos e cognitivos empregados pelo professor em formação para tornar familiares as noções teóricas ensinadas na Universidade? E, além disso, qual é o efeito do contexto de enunciação na (des)estabilização dessa definição e da sua representação social em enunciados escrito e oral gerados no e fora da Universidade? Palavras-chave: formação continuada; retextualização; representação social.https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8639427 |
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Este artigo estuda o letramento do professor alfabetizador no semi-árido baiano. Mais especificamente, ele
investiga os mecanismos lingüísticos e cognitivos envolvidos na retextualização da definição da pedagogia
progressista por uma professora alfabetizadora formanda em Pedagogia. O pressuposto adotado é o de que a
retextualização de textos escritos da ciência e da divulgação científica nos eventos de formação implica em
reformulação, re-apropriação e representação social de definições especializadas em função da especificidade
do contexto enunciativo. Nessa perspectiva, portanto, o estudo do evento de letramento da formação do professor,
que visa ao ensino-aprendizagem dessas definições, deve ser orientado pelas seguintes questões: quais os
mecanismos lingüísticos e cognitivos empregados pelo professor em formação para tornar familiares as noções
teóricas ensinadas na Universidade? E, além disso, qual é o efeito do contexto de enunciação na (des)estabilização
dessa definição e da sua representação social em enunciados escrito e oral gerados no e fora da Universidade?
Palavras-chave: formação continuada; retextualização; representação social. |
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