Figurinos e subjetividades efêmeras
Busca-se refletir sobre os diferentes modos de abordagem do figurino, a partir da análise de espetáculos, de diferentes linguagens, que se apresentaram nos festivais brasileiros de teatro de animação nesse início de século. Toma-se por aporte o confronto entre as máximas: “O hábito não faz o monge”...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade do Estado de Santa Catarina
2018-04-01
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Series: | Móin-Móin |
Online Access: | https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/12639 |
Summary: | Busca-se refletir sobre os diferentes modos de abordagem do figurino, a partir da análise de espetáculos, de diferentes linguagens, que se
apresentaram nos festivais brasileiros de teatro de animação nesse início de
século. Toma-se por aporte o confronto entre as máximas: “O hábito não faz o monge” e “No teatro, o hábito faz o monge”, para discutir as formas de entender a materialização da subjetividade do personagem. Sublinham-se as subjetividades conjugadas, efêmeras, transitórias como próprias do teatro de animação.
Palavras-chave: Figurino; teatro de animação; subjetividade.
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ISSN: | 1809-1385 2595-0347 |