Inventando a minha subjetividade de idosa: uma abordagem complexa

O artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de t...

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Bibliographic Details
Main Author: Nize Maria Campos Pellanda
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) , Universidade Aberta a Terceira Idade (UnAti)
Series:Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232012000400018&lng=en&tlng=en
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issn 1809-9823
1981-2256
description O artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de todas as dimensões da realidade, o que implicaria sérios impedimentos para a construção de subjetividade/cognição. Na perspectiva da complexidade, há tentativas de ponta na ciência contemporânea que configuram um novo paradigma no sentido de adoção de uma lógica não-linear e não-determinista. Partindo destas considerações, a autora pensa a terceira idade como espaço para potencialização por meio de políticas para idosos mobilizadoras de autonomia, autoexperiência e autoria que possam proporcionar aos idosos reversão de entropia. Justifica a primeira pessoa em coerência com a posição epistemológica complexa adotada, ou seja, de não separar sujeito e objeto, dando conta das operações do próprio operador.
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