UTILIZAÇÃO DE IMAGENS SRTM NA CONFECÇÃO DE MAPAS POTENCIOMÉTRICOS
A utilização de mapas potenciométricos é algo corriqueiro e fundamental para um hidrogeólogo. Apesar da sua simples elaboração, a obtenção das cotas dos poços, necessárias para o cálculo das cargas hidráulicas, representa uma grande dificuldade, pois, os métodos disponíveis para realizar tal tarefa...
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Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
2006-07-01
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doaj-fd5f8300198d4ebb97680255bbaaa5242020-11-25T00:58:17ZengAssociação Brasileira de Águas SubterrâneasRevista Águas Subterrâneas0101-70042179-97842006-07-010014011UTILIZAÇÃO DE IMAGENS SRTM NA CONFECÇÃO DE MAPAS POTENCIOMÉTRICOSJosé G. A. DemetrioLyndemberg C. CorreiaAdrianne de L. SaraivaA utilização de mapas potenciométricos é algo corriqueiro e fundamental para um hidrogeólogo. Apesar da sua simples elaboração, a obtenção das cotas dos poços, necessárias para o cálculo das cargas hidráulicas, representa uma grande dificuldade, pois, os métodos disponíveis para realizar tal tarefa são onerosos, uma vez que, envolvem trabalho de campo, equipamentos caros e pessoal especializado. Muitas vezes, principalmente, na fase preliminar de um estudo, ou em projetos mais modestos que não disponham de recursos suficientes para um nivelamento preciso, um mapa potenciométrico, mesmo que simplificado, seria de grande importância. Pensando nestas situações foram analisados dois casos, um nas proximidades da cidade de Baraúna, no Rio Grande do Norte, e outro na Bacia Sedimentar do Rio do Peixe na Paraíba, para mostrar a possibilidade de se utilizar cotas obtidas em imagens SRTM na elaboração de mapas potenciométricos. A partir desses dois casos foi mostrado que mapas elaborados com essa metodologia são praticamente idênticos aos mapas elaborados a partir de nivelamentos precisos, tal como GPS, e que o erro na obtenção de cotas nas imagens é inferior a 5 metros.https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23191SRTM, Potenciometria, mapas |
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José G. A. Demetrio Lyndemberg C. Correia Adrianne de L. Saraiva |
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A utilização de mapas potenciométricos é algo corriqueiro e fundamental para um hidrogeólogo.
Apesar da sua simples elaboração, a obtenção das cotas dos poços, necessárias para o cálculo das
cargas hidráulicas, representa uma grande dificuldade, pois, os métodos disponíveis para realizar tal
tarefa são onerosos, uma vez que, envolvem trabalho de campo, equipamentos caros e pessoal
especializado. Muitas vezes, principalmente, na fase preliminar de um estudo, ou em projetos mais
modestos que não disponham de recursos suficientes para um nivelamento preciso, um mapa
potenciométrico, mesmo que simplificado, seria de grande importância. Pensando nestas situações
foram analisados dois casos, um nas proximidades da cidade de Baraúna, no Rio Grande do Norte, e
outro na Bacia Sedimentar do Rio do Peixe na Paraíba, para mostrar a possibilidade de se utilizar
cotas obtidas em imagens SRTM na elaboração de mapas potenciométricos. A partir desses dois
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