Gestão pública da educação especial e formalismo nas políticas públicas inclusivas – o caso do Brasil

A idéia de Educação Inclusiva tem adquirido proeminência no contexto atual. Desse modo, a análise em questão versa sobre a compreensão de como a Educação Inclusiva no Brasil tem sido gerida a partir do Decreto nº 6.571/2008, considerando a perspectiva de análise do formalismo. Duas etapas de pesquis...

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Bibliographic Details
Main Authors: Bruno Luiz Américo, Fagner Carniel, Adriana Roseli Wünsch Takahashi
Format: Article
Language:English
Published: Fundação CESGRANRIO 2014-04-01
Series:Ensaio
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362014000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Description
Summary:A idéia de Educação Inclusiva tem adquirido proeminência no contexto atual. Desse modo, a análise em questão versa sobre a compreensão de como a Educação Inclusiva no Brasil tem sido gerida a partir do Decreto nº 6.571/2008, considerando a perspectiva de análise do formalismo. Duas etapas de pesquisa foram realizadas, sendo a primeira com o conjunto das Secretarias de Educação do Brasil (pesquisa de levantamento) e outra com a Secretaria do Estado do Rio Grande do Norte (estudo de caso). Verificou-se que, apesar da pressão legal para um isomorfismo das práticas dentre as Secretarias, há particularidades dentre elas, justificadas pelos aspectos contextuais e culturais. No caso em específico da Secretaria estudada, foi possível concluir que a prática formalística permite interrogar a eficácia das políticas do "conhecimento oficial" e suas outras formas de narrar não somente a educação especial, mas a própria pluralidade de lógicas e vivências sociais.
ISSN:0104-4036
1809-4465