Diferenças no valor adicionado em empresas familiares e não familiares listadas na BM&FBovespa
O objetivo do estudo é identificar as principais diferenças na geração e distribuição do valor adicionado entre empresas familiares e não familiares, listadas na BM&FBovespa no período de 2013 a 2015. Diferenças na criação de valor adicionado entre empresas familiares e não familiares se justifi...
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Universidade Estadual de Maringá
2019-01-01
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Series: | Enfoque : Reflexão Contábil |
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doaj-fbd70e58e31a4fb587aae196be6c32e22021-05-02T10:26:31ZporUniversidade Estadual de MaringáEnfoque : Reflexão Contábil1517-90871984-882X2019-01-013818510410.4025/enfoque.v38i1.3968119691Diferenças no valor adicionado em empresas familiares e não familiares listadas na BM&FBovespaTaís Daiane S. Assumpção Bianchet0Sady Mazzioni1Antonio Zanin2Geovanne Dias de Moura3UnochapecóUnochapecóUnochapecóUnochapecóO objetivo do estudo é identificar as principais diferenças na geração e distribuição do valor adicionado entre empresas familiares e não familiares, listadas na BM&FBovespa no período de 2013 a 2015. Diferenças na criação de valor adicionado entre empresas familiares e não familiares se justificam, segundo Okimura, Silveira e Rocha (2007), pelo fato que o desempenho das empresas pode variar dependendo dos interesses do tipo de controlador. A amostra final considerou 739 observações de companhias não financeiras, familiares e não familiares listadas na BM&FBovespa, com dados disponíveis para operacionalizar as varáveis selecionadas, sendo 217 empresas em 2013, 260 em 2014 e 262 em 2015. Os resultados apontam que as empresas não familiares criam e distribuem maior quantidade de valor adicionado, comparativamente com as empresas familiares, nos quatros grupos analisados: pessoal, tributos, remuneração de capital de terceiros e remuneração de capital próprio. Considerando-se que o valor adicionado gerado e distribuído foi inferior nas empresas familiares, conclui-se que a gestão familiar pode estar contribuindo para que os proprietários familiares (majoritários) possam expropriar os acionistas minoritários.http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/article/view/39681 |
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O objetivo do estudo é identificar as principais diferenças na geração e distribuição do valor adicionado entre empresas familiares e não familiares, listadas na BM&FBovespa no período de 2013 a 2015. Diferenças na criação de valor adicionado entre empresas familiares e não familiares se justificam, segundo Okimura, Silveira e Rocha (2007), pelo fato que o desempenho das empresas pode variar dependendo dos interesses do tipo de controlador. A amostra final considerou 739 observações de companhias não financeiras, familiares e não familiares listadas na BM&FBovespa, com dados disponíveis para operacionalizar as varáveis selecionadas, sendo 217 empresas em 2013, 260 em 2014 e 262 em 2015. Os resultados apontam que as empresas não familiares criam e distribuem maior quantidade de valor adicionado, comparativamente com as empresas familiares, nos quatros grupos analisados: pessoal, tributos, remuneração de capital de terceiros e remuneração de capital próprio. Considerando-se que o valor adicionado gerado e distribuído foi inferior nas empresas familiares, conclui-se que a gestão familiar pode estar contribuindo para que os proprietários familiares (majoritários) possam expropriar os acionistas minoritários. |
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