O uso do brinquedo terapêutico em sala de vacina como estratégia de humanização

Objetivo: Avaliar o uso do brinquedo terapêutico como estratégia de humanização na sala de vacina. Metodologia: Trata-se de um estudo analítico e observacional, quase-experimental, de abordagem quantitativa, realizado com 24 crianças. Os dados foram obtidos na observação da criança durante a vacina...

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Bibliographic Details
Main Authors: Emmanuela Kenthully Mota Santos, Alline Karlla Péricles Pereira, Widma Herculano de Paiva Silva, Laryssa Barreto Sousa, Maria Amélia Souza
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética 2019-09-01
Series:Revista Enfermagem Atual in Derme
Subjects:
Online Access:http://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/479
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description Objetivo: Avaliar o uso do brinquedo terapêutico como estratégia de humanização na sala de vacina. Metodologia: Trata-se de um estudo analítico e observacional, quase-experimental, de abordagem quantitativa, realizado com 24 crianças. Os dados foram obtidos na observação da criança durante a vacinação e entrevista semiestruturada. Resultados: Predominou o sexo feminino (79,2%), faixa etária entre 4 e 6 anos, sendo a maioria de raça parda 19 (79,1%), 7 (29,2%) responsáveis direto da criança apresentavam escolaridade com Ensino Médio completo e 13 (54,2%) famílias pertencem a classe econômica C. Na comparação entre os grupos (experimental e controle) observadas pela pesquisadora, 8 (66,7%) crianças do grupo experimental apresentaram expressões satisfatórias com redução de dor por meio da escala de faces (p = 0,009). No entanto, no grupo controle 11 (91,7%) crianças demostraram expressões insatisfatórias da escala de faces (p<0,05). Conclusões: O brinquedo terapêutico apresentou maior êxito no grupo que foi preparado anteriormente para a vacinação, evidenciando maior aceitação ao procedimento e cooperação espontânea com o profissional de saúde, e possibilitando a criança redução nas expressões faciais de dor.   
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