INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO ATMOSFÉRICA NA CONVERSÃO DOS DADOS DE RADIÂNCIA PARA REFLECTÂNCIA PARA O CÁLCULO DO EVI EM IMAGEM RAPIDEYE
O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da conversão de radiância para refl etância de superfície por meio da correção atmosférica usando o modelo de transferência radiativa MODTRAN-4, por meio da função FLAASH, e a refl etância no topo da atmosfera (TOA – Top Of Atmosphere), banda a banda,...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Uberlândia
2019-06-01
|
Series: | Revista Brasileira de Cartografia |
Subjects: | |
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doaj-fa185c91895f4270aacd0a9162221be02020-11-25T01:18:31ZengUniversidade Federal de UberlândiaRevista Brasileira de Cartografia0560-46131808-09362019-06-01677INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO ATMOSFÉRICA NA CONVERSÃO DOS DADOS DE RADIÂNCIA PARA REFLECTÂNCIA PARA O CÁLCULO DO EVI EM IMAGEM RAPIDEYEAlexandre Assis CarvalhoGustavo Macedo de Mello Baptista O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da conversão de radiância para refl etância de superfície por meio da correção atmosférica usando o modelo de transferência radiativa MODTRAN-4, por meio da função FLAASH, e a refl etância no topo da atmosfera (TOA – Top Of Atmosphere), banda a banda, da cena RapidEye Ortho - nível 3A, no cálculo do Índice de Vegetação Melhorado (EVI - Enhanced Vegetation Index). Foram avaliados seis alvos: água, área urbana, solo exposto, mata de galeria, vegetação campestre e vegetação de cerrado. Para efeito de comparação, utilizou-se a ferramenta quick_diff _stats, cujos resultados são uma imagem com a diferença entre os números digitais das imagens processadas e um arquivo de texto contendo a frequência de distribuição (simples e acumulada) para cada valor de diferença de pixel dos números digitais, além de sua porcentagem correspondente. Procedeu-se a regressão linear nos dados EVI e aplicou-se o teste de normalidade de D’Agostino-Pearson. Para os dados com distribuição normal, calculou-se a correlação de Pearson e para os não-paramétricos, correlação de Kendall. Para avaliar a correção atmosférica, após a aplicação do módulo quick_diff _stats, os valores positivos indicaram predominância da correção atmosférica FLAASH e valores negativos, da refl etância TOA. Nas bandas 1, 2 e 3 a refl etância TOA predominou sobre o método FLAASH, enquanto nas bandas 4 e 5 houve o inverso, ou seja, a predominância do FLAASH. Para avaliar o índice espectral EVI, quatro pares de resultados foram comparados: 1) EVI a partir do FLAASH e da refl ectância TOA, calculados utilizando a banda do vermelho; 2) EVI FLAASH e TOA, obtidos utilizando a banda da borda do vermelho; 3) EVI FLAASH, calculado com a banda do vermelho e EVI FLAASH, com a borda do vermelho; 4) EVI TOA, calculado com a banda do vermelho, e EVI TOA, com a banda da borda do vermelho. Todas as comparações indicaram alta correlação, independentemente de haver normalidade. Os resultados obtidos mostraram que não houve diferença signifi cativa entre o EVI calculado com e sem correção atmosférica. Além disso, concluiu-se que os resultados obtidos a partir do EVI calculado com a banda do vermelho foram superiores aos calculados a partir da banda da borda do vermelho. http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/49196topo da atmosferaquick_diff_statsbanda da borda do vermelho |
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Alexandre Assis Carvalho Gustavo Macedo de Mello Baptista |
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Alexandre Assis Carvalho Gustavo Macedo de Mello Baptista INFLUÊNCIA DA CORREÇÃO ATMOSFÉRICA NA CONVERSÃO DOS DADOS DE RADIÂNCIA PARA REFLECTÂNCIA PARA O CÁLCULO DO EVI EM IMAGEM RAPIDEYE Revista Brasileira de Cartografia topo da atmosfera quick_diff_stats banda da borda do vermelho |
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O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da conversão de radiância para refl etância de superfície por meio da
correção atmosférica usando o modelo de transferência radiativa MODTRAN-4, por meio da função FLAASH, e a
refl etância no topo da atmosfera (TOA – Top Of Atmosphere), banda a banda, da cena RapidEye Ortho - nível 3A,
no cálculo do Índice de Vegetação Melhorado (EVI - Enhanced Vegetation Index). Foram avaliados seis alvos: água,
área urbana, solo exposto, mata de galeria, vegetação campestre e vegetação de cerrado. Para efeito de comparação,
utilizou-se a ferramenta quick_diff _stats, cujos resultados são uma imagem com a diferença entre os números digitais
das imagens processadas e um arquivo de texto contendo a frequência de distribuição (simples e acumulada) para cada
valor de diferença de pixel dos números digitais, além de sua porcentagem correspondente. Procedeu-se a regressão
linear nos dados EVI e aplicou-se o teste de normalidade de D’Agostino-Pearson. Para os dados com distribuição
normal, calculou-se a correlação de Pearson e para os não-paramétricos, correlação de Kendall. Para avaliar a correção
atmosférica, após a aplicação do módulo quick_diff _stats, os valores positivos indicaram predominância da correção
atmosférica FLAASH e valores negativos, da refl etância TOA. Nas bandas 1, 2 e 3 a refl etância TOA predominou sobre
o método FLAASH, enquanto nas bandas 4 e 5 houve o inverso, ou seja, a predominância do FLAASH. Para avaliar
o índice espectral EVI, quatro pares de resultados foram comparados: 1) EVI a partir do FLAASH e da refl ectância
TOA, calculados utilizando a banda do vermelho; 2) EVI FLAASH e TOA, obtidos utilizando a banda da borda do
vermelho; 3) EVI FLAASH, calculado com a banda do vermelho e EVI FLAASH, com a borda do vermelho; 4) EVI
TOA, calculado com a banda do vermelho, e EVI TOA, com a banda da borda do vermelho. Todas as comparações
indicaram alta correlação, independentemente de haver normalidade. Os resultados obtidos mostraram que não houve
diferença signifi cativa entre o EVI calculado com e sem correção atmosférica. Além disso, concluiu-se que os resultados obtidos a partir do EVI calculado com a banda do vermelho foram superiores aos calculados a partir da banda
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