SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL: RELAÇÕES ENTRE PAIS E FILHOS
O Estágio Básico Supervisionado II faz parte do currículo obrigatório do sétimo período de Psicologia e tem como objetivo acompanhar a atuação do Psicólogo numa Instituição, com a observação de uma demanda que necessite de melhorias. Escolheu-se o Centro de Referência da Assistência Social-CRAS, que...
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Faculdade Patos de Minas
2016-11-01
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Series: | Psicologia e Saúde em Debate |
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doaj-f8ab9fd98f8542e8b763d49eaa4a3b752020-11-25T01:42:52ZporFaculdade Patos de MinasPsicologia e Saúde em Debate2446-922X2016-11-012Supl. 1636481SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL: RELAÇÕES ENTRE PAIS E FILHOSMoniele SilvaSandra AraújoJuliana OliveiraO Estágio Básico Supervisionado II faz parte do currículo obrigatório do sétimo período de Psicologia e tem como objetivo acompanhar a atuação do Psicólogo numa Instituição, com a observação de uma demanda que necessite de melhorias. Escolheu-se o Centro de Referência da Assistência Social-CRAS, que oferece atendimentos a crianças, adolescentes e pais, com objetivo de prevenir a violação dos direitos. Decidiu-se observar um grupo de psicoterapia infantil, com crianças de seis a dez anos, filhos de pais separados ou que perderam um dos pais. Os encontros do grupo eram perpassados por uma agitação e irritabilidade por parte das crianças. Levantou-se a hipótese de que esta observação estava relacionada com o estresse dos pais originado pela separação conjugal. Se o rompimento conjugal acontece de maneira conturbada e os pais adotam uma conduta inadequada com o filho, em relação ao outro genitor, pode causar danos ao desenvolvimento emocional. Essas atitudes podem levar à Síndrome da Alienação Parental, o que pode favorecer aos filhos condutas desajustadas, tanto social como emocionais. Em supervisão, decidiu-se realizar um encontro com os pais, no intuito de investigar a relação deles com os filhos. Na escuta oferecida, os pais relataram vários episódios que comprovaram a hipótese levantada anteriormente, como as dificuldades em lidar com os comportamentos difíceis ou os questionamentos apresentados pelos filhos, frente ao desligamento da vida conjugal. Concluiu-se que a demanda a ser trabalhada não seria as crianças que participavam do grupo psicoterapêutico, e sim, os pais que, de certo modo, não têm consciência do impacto negativo que suas atitudes inacertivas causam no desenvolvimento emocional dos seus filhos.http://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/81separaçãoemocionalintervençãogenitores |
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O Estágio Básico Supervisionado II faz parte do currículo obrigatório do sétimo período de Psicologia e tem como objetivo acompanhar a atuação do Psicólogo numa Instituição, com a observação de uma demanda que necessite de melhorias. Escolheu-se o Centro de Referência da Assistência Social-CRAS, que oferece atendimentos a crianças, adolescentes e pais, com objetivo de prevenir a violação dos direitos. Decidiu-se observar um grupo de psicoterapia infantil, com crianças de seis a dez anos, filhos de pais separados ou que perderam um dos pais. Os encontros do grupo eram perpassados por uma agitação e irritabilidade por parte das crianças. Levantou-se a hipótese de que esta observação estava relacionada com o estresse dos pais originado pela separação conjugal. Se o rompimento conjugal acontece de maneira conturbada e os pais adotam uma conduta inadequada com o filho, em relação ao outro genitor, pode causar danos ao desenvolvimento emocional. Essas atitudes podem levar à Síndrome da Alienação Parental, o que pode favorecer aos filhos condutas desajustadas, tanto social como emocionais. Em supervisão, decidiu-se realizar um encontro com os pais, no intuito de investigar a relação deles com os filhos. Na escuta oferecida, os pais relataram vários episódios que comprovaram a hipótese levantada anteriormente, como as dificuldades em lidar com os comportamentos difíceis ou os questionamentos apresentados pelos filhos, frente ao desligamento da vida conjugal. Concluiu-se que a demanda a ser trabalhada não seria as crianças que participavam do grupo psicoterapêutico, e sim, os pais que, de certo modo, não têm consciência do impacto negativo que suas atitudes inacertivas causam no desenvolvimento emocional dos seus filhos. |
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