A excepcionalidade de Hannah Arendt e o pensamento como experiência ordinária
O que teria levado Hannah Arendt a recusar de forma sistemática a identidade de fi lósofa? O artigo pretende mostrar que essa recusa não é, para a autora, uma atitude negativa, mas a escolha deliberada do questionamento como realidade íntima e como experiência compartilhada, frente às exigências da...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2011-06-01
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doaj-f5b2deb0308a4e519245a32ba8cf05312020-11-25T02:47:36ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaPerspectiva0102-54732175-795X2011-06-0129267369710.5007/2175-795X.2011v29n2p67317374A excepcionalidade de Hannah Arendt e o pensamento como experiência ordináriaLílian do Valle0Universidade Estadual do Rio de JaneiroO que teria levado Hannah Arendt a recusar de forma sistemática a identidade de fi lósofa? O artigo pretende mostrar que essa recusa não é, para a autora, uma atitude negativa, mas a escolha deliberada do questionamento como realidade íntima e como experiência compartilhada, frente às exigências da ação – esta atividade que, segundo a autora, só é dada aos humanos. E sugerir que esta é a melhor defi nição da excepcionalidade de Arendt.https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/23432arendt, hannahprática pedagógicafilosofia |
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O que teria levado Hannah Arendt a recusar de forma sistemática a identidade
de fi lósofa? O artigo pretende mostrar que essa recusa não é, para a autora, uma atitude negativa, mas a escolha deliberada do questionamento como realidade íntima e como experiência compartilhada, frente às exigências da ação – esta atividade que, segundo a autora, só é dada aos humanos. E sugerir que esta é a melhor defi nição da excepcionalidade de Arendt. |
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