AUTOBIOGRAPHY: A VOICE TO THE SUBALTERN
Devido aos processos diaspóricos e as freqüentes mudanças em nosso mundo contemporâneo influenciadas pela globalização, sabemos que o sujeito antes tido como estável tornou-se extremamente fragmentado. Ao viver no mundo do “colonizador” esse sujeito tem que aprender a negociar entre seus costumes e...
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Universidade Estadual de Feira de Santana
2017-03-01
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Series: | A Cor das Letras |
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doaj-f58bf178427d4998b8be6110ee5f48fd2020-11-24T22:56:03ZspaUniversidade Estadual de Feira de SantanaA Cor das Letras1415-89732017-03-019116117010.13102/cl.v9i1.1547856AUTOBIOGRAPHY: A VOICE TO THE SUBALTERNMarcela Iochem ValenteDevido aos processos diaspóricos e as freqüentes mudanças em nosso mundo contemporâneo influenciadas pela globalização, sabemos que o sujeito antes tido como estável tornou-se extremamente fragmentado. Ao viver no mundo do “colonizador” esse sujeito tem que aprender a negociar entre seus costumes e origens e o novo mundo no qual está inserido. Embora o objetivo do colonizador seja apagar a identidade do colonizado impondo os seus costumes e silenciando-o, Stuart Hall e James Clifford afirmam que após o contato entre colonizador e colonizado sempre há modificações em ambas as partes quer queiram, quer não. Este trabalho defende a escrita autobiográfica como uma forma de dar voz ao colonizado e mostrar histórias que seriam ignoradas ou, caso mostradas pelo ponto de vista do colonizador, alteradas.http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/1547 |
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Devido aos processos diaspóricos e as freqüentes mudanças em nosso mundo contemporâneo influenciadas pela globalização, sabemos que o sujeito antes tido como estável tornou-se extremamente fragmentado. Ao viver no mundo do “colonizador” esse sujeito tem que aprender a negociar entre seus costumes e origens e o novo mundo no qual está inserido. Embora o objetivo do colonizador seja apagar a identidade do colonizado impondo os seus costumes e silenciando-o, Stuart Hall e James Clifford afirmam que após o contato entre colonizador
e colonizado sempre há modificações em ambas as partes quer queiram, quer não. Este trabalho defende a escrita autobiográfica como uma forma de dar voz ao colonizado e mostrar histórias que seriam ignoradas ou, caso mostradas pelo ponto de vista do colonizador, alteradas. |
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