Summary: | OBJETIVOS: Avaliar o escore de esperança entre os três diferentes grupos e suas variáveis sociodemográficas e clínicas e correlacionar esperança com essas variáveis. MÉTODOS: Estudo descritivo com amostra constituída por 131 indivíduos - 47 pacientes oncológicos, 40 pacientes diabéticos e 44 acompanhantes/ familiares/cuidadores - que responderam às Escalas de Esperança de Herth e de Autoestima de Rosenberg, o Inventário de Depressão de Beck, e um instrumento com dados pessoais. RESULTADOS: Não houve diferença nos escores de esperança entre os grupos. A esperança correlacionou-se positivamente com autoestima e negativamente com a depressão. Para pacientes oncológicos, o escore de esperança não se relacionou a nenhuma variável clínica. Para os pacientes diabéticos, as diferentes formas de tratamento e outras comorbidades não influenciaram na esperança. CONCLUSÃO: Os pacientes com doença crônica e seus familiares apresentaram escores altos de esperança. A mensuração da esperança pode melhorar o cuidado de enfermagem.<br>OBJETIVOS: Evaluar el escore de esperanza entre los tres diferentes grupos y sus variables sociodemográficas y clínicas y correlacionar la esperanza con esas variables. MÉTODOS: Estudio descriptivo con una muestra constituida por 131 individuos - 47 pacientes oncológicos, 40 pacientes diabéticos y 44 acompañantes/ familiares/cuidadores - que respondieron a las Escalas de Esperanza de Herth y de Autoestima de Rosenberg, el Inventario de Depresión de Beck, y un instrumento con datos personales. RESULTADOS: No hubo diferencia en los escores de esperanza entre los grupos. La esperanza se correlacionó positivamente con la autoestima y negativamente con la depresión. Para pacientes oncológicos, el escore de esperanza no se relacionó a ninguna variable clínica. Para los pacientes diabéticos, las diferentes formas de tratamiento y otras co-morbidades no influyeron en la esperanza. CONCLUSIÓN: Los pacientes con enfermedad crónica y sus familiares presentaron escores altos de esperanza. La mensuración de la esperanza puede mejorar el cuidado de enfermería.<br>OBJECTIVES: To evaluate the level of hope among the three different groups and correlate their levels with demographic and clinical variables. METHODS: Descriptive study with a sample of 131 individuals (including 47 cancer patients, 40 diabetic patients and 44 caregivers/ family / caregivers) responding to Hertha's Scale of Hope, Rosenberg's Self-esteem Scale, the Beck Depression Inventory, and an instrument including personal data. RESULTS: There was no difference in hope scores between groups. Hope was positively correlated with self-esteem and negatively correlated with depression. For cancer patients, the hope score was not related to any clinical variable. For diabetic patients, different forms of treatment and other comorbidities were not found to influence hope. CONCLUSION: Patients with chronic disease and their families had high hope scores. The measurement of hope can improve nursing care.
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