Prevalence of the hemochromatosis gene mutation in patients with nonalcoholic steatohepatitis and correlation with degree of liver fibrosis Prevalência de mutação para o gene da hemocromatose em pacientes com esteatohepatite não-alcoólica e correlação com o grau de fibrose hepática

BACKGROUND: Nonalcoholic steatohepatitis is a chronic liver disease with a high prevalence in the general population and a potential to evolve into cirrhosis. It is speculated that iron overload could be associated with liver injury and unfavorable progress in affected patients. AIMS: To evaluate th...

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Bibliographic Details
Main Authors: Idilio Zamin Jr, Angelo Alves de Mattos, Ângelo Zambam de Mattos, Eduardo Migon, Claudia Bica, Cláudio Osmar Pereira Alexandre
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE) 2006-09-01
Series:Arquivos de Gastroenterologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032006000300013
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Arquivos de Gastroenterologia
Hemocromatose
Fígado gorduroso
Cirrose hepática
Hemochromatosis
Fatty liver
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1678-4219
publishDate 2006-09-01
description BACKGROUND: Nonalcoholic steatohepatitis is a chronic liver disease with a high prevalence in the general population and a potential to evolve into cirrhosis. It is speculated that iron overload could be associated with liver injury and unfavorable progress in affected patients. AIMS: To evaluate the prevalence of mutation of the hemochromatosis gene (HFE) in patients with nonalcoholic steatohepatitis and to correlate it with histological findings in liver specimens. PATIENTS AND METHODS: Twenty-nine patients with nonalcoholic steatohepatitis were evaluated. The presence of mutation in the hemochromatosis gene (C282Y and H63D) was tested in all patients and its result was evaluated in relation to hepatic inflammatory activity, presence of fibrosis, and iron overload in the liver. The control group was composed of 20 patients with normal liver function tests and 20 patients infected with the hepatitis C virus, with elevated serum levels of aminotransferases and with chronic hepatitis as shown by biopsy. RESULTS: Mutation of the hemochromatosis gene (C282Y and/or H63D) was diagnosed in 16 (55.2%) patients with nonalcoholic steatohepatitis, in 12 (60%) patients with hepatitis C and in 8 (40%) patients with no liver disease. No association was found between the presence of mutation and inflammatory activity, nor with the presence of fibrosis in patients with nonalcoholic steatohepatitis. An association was found between the presence of mutation and the occurrence of iron overload in liver, but there was no association between liver iron and the occurrence of fibrosis. CONCLUSIONS: The findings suggest that iron does not play a major role in the pathogenesis and progression of nonalcoholic steatohepatitis, and routine tests of the hemochromatosis gene mutation in these patients should not be recommended.<br>RACIONAL: A esteatohepatite não-alcoólica é uma doença crônica, com elevada prevalência na população e com potencial evolutivo. Especula-se que a sobrecarga de ferro possa estar associada com a injúria hepática e com uma evolução desfavorável destes pacientes. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência da mutação do gene da hemocromatose (HFE) em pacientes com esteatohepatite não-alcoólica e correlacioná-la com os achados histológicos hepáticos. PACIENTES E MÉTODOS: Foram avaliados 29 pacientes com esteatohepatite não-alcoólica. A presença da mutação do HFE (C282Y e H63D) foi testada em todos os pacientes e seu resultado foi avaliado em relação a atividade inflamatória hepática, presença de fibrose e depósitos hepático de ferro. Como grupo controle estudou-se 20 pacientes com provas de função hepática normal e 20 pacientes portadores do vírus da hepatite C, com elevação dos níveis de aminotransferases e biópsia revelando hepatite crônica. RESULTADOS: A mutação do HFE (C282Y e/ou H63D) foi diagnosticada em 16 (55,2%) pacientes com esteatohepatite não-alcoólica, em 12 (60%) pacientes com hepatite C e em 8 (40%) pacientes sem doença hepática. Não se observou associação entre a presença da mutação e a atividade inflamatória e a presença de fibrose nos pacientes com esteatohepatite não-alcoólica. Foi observada associação entre a presença de mutação e a ocorrência de depósitos de ferro hepático, porém, não ocorreu associação entre o ferro hepático e a ocorrência de fibrose. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que o ferro não exerce papel importante na patogenia e na evolução da esteatohepatite não-alcoólica e a pesquisa rotineira da mutação do HFE nestes pacientes não deve ser recomendada.
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