Dos manifestos à linguagem do teatro: O rei da vela e A morta, de Oswald de Andrade
Este artigo objetivaapresentar uma análise interpretativa de dois textos dramatúrgicosrepresentantes do gênero, produzidos por Oswald de Andrade, na perspectivaestética do modernismo brasileiro. O primeiro, O rei da vela, escrito em 1933 e publicado em 1937, tornou-se um marco na produçãoartística b...
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2014-06-01
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doaj-f49a090b4dcd4991a568c08b70e8a0492020-11-25T00:35:41ZporPontifícia Universidade Católica de São PauloFronteiraZ1983-43732014-06-01012607414815Dos manifestos à linguagem do teatro: O rei da vela e A morta, de Oswald de AndradeWallisson Rodrigo Leites0Lourdes Kaminski Alves1Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/ MestrandoUniversidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/ DocenteEste artigo objetivaapresentar uma análise interpretativa de dois textos dramatúrgicosrepresentantes do gênero, produzidos por Oswald de Andrade, na perspectivaestética do modernismo brasileiro. O primeiro, O rei da vela, escrito em 1933 e publicado em 1937, tornou-se um marco na produçãoartística brasileira, ao trazer a proposta modernista e as influências dasvanguardas europeias para o teatro, sobretudo ao fazer uma passagem da propostados manifestos modernistas à linguagem do teatro. O segundo, A morta, peçapublicada em 1937, discute os valores datradição e a ressignificação desses a partir do discurso antropofágico,apresentando um diálogo vivo entre o antigo e o moderno. Desse modo, pretende-se aprimorar o entendimento doselementos constituintes da dramaturgia oswaldiana inserida na propostaartístico-social apresentada pelo modernismo brasileiro buscando compreender aformulação e a relevância do conceito de antropofagia cultural apresentado naproposta dramatúrgica do autor e reverberações na contemporaneidade.https://revistas.pucsp.br/fronteiraz/article/view/21347O teatro oswaldianoO rei da velaA morta |
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Este artigo objetivaapresentar uma análise interpretativa de dois textos dramatúrgicosrepresentantes do gênero, produzidos por Oswald de Andrade, na perspectivaestética do modernismo brasileiro. O primeiro, O rei da vela, escrito em 1933 e publicado em 1937, tornou-se um marco na produçãoartística brasileira, ao trazer a proposta modernista e as influências dasvanguardas europeias para o teatro, sobretudo ao fazer uma passagem da propostados manifestos modernistas à linguagem do teatro. O segundo, A morta, peçapublicada em 1937, discute os valores datradição e a ressignificação desses a partir do discurso antropofágico,apresentando um diálogo vivo entre o antigo e o moderno. Desse modo, pretende-se aprimorar o entendimento doselementos constituintes da dramaturgia oswaldiana inserida na propostaartístico-social apresentada pelo modernismo brasileiro buscando compreender aformulação e a relevância do conceito de antropofagia cultural apresentado naproposta dramatúrgica do autor e reverberações na contemporaneidade. |
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