Glicose como causa e tratamento de necrose cutânea

Resumo A escleroterapia continua sendo um dos procedimentos mais executados pelos cirurgiões vasculares brasileiros. O conhecimento das suas complicações é imprescindível para que possamos evitá-las. Os efeitos colaterais graves desse método de tratamento para as telangiectasias dos membros inferio...

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Main Authors: Marcelo Luiz Brandão, Amina Muhamad Mota Mustafá, Jordana Lopes Costa
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)
Series:Jornal Vascular Brasileiro
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492018000400341&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-f42ff497c02e4a768b5b674607c4fec32020-11-25T01:41:18ZengSociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV)Jornal Vascular Brasileiro1677-730117434134710.1590/1677-5449.004818S1677-54492018000400341Glicose como causa e tratamento de necrose cutâneaMarcelo Luiz BrandãoAmina Muhamad Mota MustafáJordana Lopes CostaResumo A escleroterapia continua sendo um dos procedimentos mais executados pelos cirurgiões vasculares brasileiros. O conhecimento das suas complicações é imprescindível para que possamos evitá-las. Os efeitos colaterais graves desse método de tratamento para as telangiectasias dos membros inferiores são raros e frequentemente associados a um erro técnico ou à dosagem injetada. São predominantemente locais, apresentando-se, algumas vezes, como uma situação de difícil resolução. Relatamos um caso de formação de necrose cutânea após escleroterapia química com glicose hipertônica (75%) e sua cicatrização utilizando preparação tópica contendo vaselina e glicose 60%, cujo resultado estético foi satisfatório.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492018000400341&lng=en&tlng=enwound healingsclerotherapyglucosetelangiectasisskin ulcerpetrolatum
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issn 1677-7301
description Resumo A escleroterapia continua sendo um dos procedimentos mais executados pelos cirurgiões vasculares brasileiros. O conhecimento das suas complicações é imprescindível para que possamos evitá-las. Os efeitos colaterais graves desse método de tratamento para as telangiectasias dos membros inferiores são raros e frequentemente associados a um erro técnico ou à dosagem injetada. São predominantemente locais, apresentando-se, algumas vezes, como uma situação de difícil resolução. Relatamos um caso de formação de necrose cutânea após escleroterapia química com glicose hipertônica (75%) e sua cicatrização utilizando preparação tópica contendo vaselina e glicose 60%, cujo resultado estético foi satisfatório.
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