AVALIAÇÃO ALTIMÉTRICA SRTM E ASTER GDEM EM ÁREAS DE RELEVOS DIFERENCIADOS
Usinas hidrelétricas causam impactos que são usualmente estimados por um indicador que é a potência hidrelétrica produzida por hectare de área inundada e, apesar dos empreendedores utilizarem bases cartográï¬cas com qualidade declarada para atender às normas, nas etapas de projeto de usinas, não é v...
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Universidade Federal de Uberlândia
2016-02-01
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Series: | Revista Brasileira de Cartografia |
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doaj-f41e6e7f9d054d8a902ec4a96ca28ab02020-11-25T02:12:50ZengUniversidade Federal de UberlândiaRevista Brasileira de Cartografia0560-46131808-09362016-02-01681AVALIAÇÃO ALTIMÉTRICA SRTM E ASTER GDEM EM ÁREAS DE RELEVOS DIFERENCIADOSVivian da Silva Celestino0Jürgen Wilhelm Philips1EletrosulUFSCUsinas hidrelétricas causam impactos que são usualmente estimados por um indicador que é a potência hidrelétrica produzida por hectare de área inundada e, apesar dos empreendedores utilizarem bases cartográï¬cas com qualidade declarada para atender às normas, nas etapas de projeto de usinas, não é veriï¬cado com segurança, a priori, se a tolerância altimétrica de tais bases é suï¬ ciente para assegurar um não aumento nos impactos, tornando-se, na consolidação, um grande problema. Este trabalho visa deï¬nir as tolerâncias altimétricas dos modelos digitais SRTM e ASTER GDEM e se os mesmos são suï¬ cientes, a priori, para simular a cota de alagamento de usinas hidrelétricas em relevos diferenciados. Para atender aos objetivos foi desenvolvido um método para avaliar a qualidade dos modelos priorizando a morfologia, de forma que as informações altimétricas provenientes dos modelos e dos levantamentos de campo, quando confrontadas, apresentem suas reais diferenças superï¬ciais. Para tanto foram utilizadas três áreas de estudo com relevos diferenciados. Para validar os modelos foram realizadas avaliações de acordo com o PEC e o STANAG 2215 e também a avaliação em relação ao Código Civil nas formas relativa e absoluta. No ï¬nal, é apresentada a proposta de avaliação morfológica que levou em consideração os relevos das regiões e os consequentes reflexos ocasionados pela demarcação gráï¬ca de superfícies simuladas extraídas dos MDEs quando comparadas com as superfícies reais demarcadas em campo.http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44469 |
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Usinas hidrelétricas causam impactos que são usualmente estimados por um indicador que é a potência hidrelétrica produzida por hectare de área inundada e, apesar dos empreendedores utilizarem bases cartográï¬cas com qualidade declarada para atender às normas, nas etapas de projeto de usinas, não é veriï¬cado com segurança, a priori, se a tolerância altimétrica de tais bases é suï¬ ciente para assegurar um não aumento nos impactos, tornando-se, na consolidação, um grande problema. Este trabalho visa deï¬nir as tolerâncias altimétricas dos modelos digitais SRTM e ASTER GDEM e se os mesmos são suï¬ cientes, a priori, para simular a cota de alagamento de usinas hidrelétricas em relevos diferenciados. Para atender aos objetivos foi desenvolvido um método para avaliar a qualidade dos modelos priorizando a morfologia, de forma que as informações altimétricas provenientes dos modelos e dos levantamentos de campo, quando confrontadas, apresentem suas reais diferenças superï¬ciais. Para tanto foram utilizadas três áreas de estudo com relevos diferenciados. Para validar os modelos foram realizadas avaliações de acordo com o PEC e o STANAG 2215 e também a avaliação em relação ao Código Civil nas formas relativa e absoluta. No ï¬nal, é apresentada a proposta de avaliação morfológica que levou em consideração os relevos das regiões e os consequentes reflexos ocasionados pela demarcação gráï¬ca de superfícies simuladas extraídas dos MDEs quando comparadas com as superfícies reais demarcadas em campo. |
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