Estatuto da Metrópole: a governança interfederativa

Resumo No dia 12 janeiro de 2015, entrou em vigor o Estatuto da Metrópole, Lei nº 13.089, que estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas e em aglomerações urbanas, além de instituir normas sobre o Plano de...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rafael Amorim Martins de Sá, Ana Luíza Sousa Carvalho, Ycarim Melgaço Barbosa, Bruna Barsch, Alberto Rodrigues de Araújo Filho
Format: Article
Language:English
Published: Editora Universitária Champagnat 2017-03-01
Series:Urbe : Revista Brasileira de Gestão Urbana
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-33692017000200203&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Resumo No dia 12 janeiro de 2015, entrou em vigor o Estatuto da Metrópole, Lei nº 13.089, que estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas e em aglomerações urbanas, além de instituir normas sobre o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado e outros instrumentos de governança interfederativa. O presente artigo analisa essa norma jurídica, em especial os aspectos da governança interfederativa, traçando seu conceito, características, princípios e diretrizes. Para tanto, utilizou-se o método exploratório ou descritivo/causal, com revisão bibliográfica prévia. Entende-se que é de suma importância que governantes se ajustem às novas formas de se governar, sobrepondo o interesse comum ao individual, o que, em se tratando de desenvolvimento regional, se traduz na governança interfederativa. É claro que não se olvida da necessidade de outras normas jurídicas que cooperem com o Estatuto da Metrópole e o Estatuto da Cidade, porém resta perquirir e incentivar práticas de governanças que estejam preocupadas com a coletividade de determinada região e, mais ainda, do país.
ISSN:2175-3369