Summary: | “The Burglar of Babylon”, de Elizabeth Bishop, despontou como obra-prima da poesia teatralizando a criminalidade cotidiana da favela. O poema revive as antigas baladas que cantavam as façanhas de heróis e criminosos. Com um estilo acessível de narrativa que faz emergir complexidades sociais e ironia, o poema alcançou uma grande diversidade de leitores. Este artigo propõe uma análise crítica da composição do poema em sua forma e conteúdo, a fim de elucidar aspectos sutis que tangenciam essa obra, bem como apontar como as escolhas poéticas e de adaptação feitas por Paulo Henriques Britto vieram abrilhantar a obra traduzida para o português.
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